O diretor Zack Snyder (O Homem de Aço) e o animador Bruce Timm (Superman: A Serie Animada e Batman: A Serie Animada) uniram forças para contar os 75 anos de história do Superman em um vídeo de dois minutos:
Produzido pela Warner Bros. Animation, o curta começa com um close-up da clássica imagem da capa da Action Comics #1. A trilha começa com o tema clássico de John Williams e acaba com a composição de Hans Zimmer para O Homem de Aço.
Fonte: Omelete
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
terça-feira, 15 de outubro de 2013
"Arrow": Veja Arqueiro Verde e Canário Negro juntos na série
Saiu a primeira imagem de Arrow que mostra Oliver ao lado da super-heroína Canário Negro (a atriz Caity Lotz), sua conhecida alma gêmea nos quadrinhos. Quem esperava meia arrastão vai se decepcionar - veja abaixo:
A personagem já começou a aparecer nesta segunda temporada, e estará ao lado do Arqueiro Verde no quarto episódio, "Crucible", que vai ao ar no dia 30 de outubro, nos EUA.
No Brasil, o canal pago Warner exibe Arrow.
Fonte: Omelete
A personagem já começou a aparecer nesta segunda temporada, e estará ao lado do Arqueiro Verde no quarto episódio, "Crucible", que vai ao ar no dia 30 de outubro, nos EUA.
No Brasil, o canal pago Warner exibe Arrow.
Fonte: Omelete
"Superman/Batman" filmará cena neste final de semana
Apesar das filmagens começarem oficialmente em fevereiro, Superman/Batman (ou Batman/Superman) deve filmar cenas neste final de semana, em Los Angeles. De acordo com o Latino Review, Zack Snyder se prepara para rodar uma cena durante um jogo de futebol americano no estádio East Los Angeles College Weingart.
A ideia é que, no intervalo da partida do dia 19, o estádio universitário se transforme na sede do time da Gotham City University em um confronto com a Metropolis State University. A equipe filmará as reações dos atores e da torcida.
As 2 mil pessoas que participarem das filmagens receberão camisetas e prêmios da produção. O público usará preto e dourado, as cores de Gotham City.
Ben Affleck fala pela primeira vez sobre Batman
Ben Affleck será o Batman e Henry Cavill volta ao papel de Superman. Amy Adams, Laurence Fishburne e Diane Lane também retornam. David Goyer e Zack Snyder escrevem o roteiro, que Snyder dirigirá.
O filme, ainda sem título oficial, será rodado em Detroit, e chega aos cinemas em 17 de junho de 2015.
Abaixo, assista um interessante podcast produzido pelo site Omelete, sobre o que eles (editores do site) gostariam de ver no novo filme:
Fonte: Omelete
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segunda-feira, 14 de outubro de 2013
[HQ] "Arqueiro Verde #25": Veja um preview da estreia de Diggle e Moira Quen nos quadrinhos - e o 1º encontro do Arqueiro Verde com Batman
Em novembro deste ano, Oliver Queen irá para Gotham City.
Paralelo aos acontecimentos de BATMAN: ANO ZERO (que reconta a origem do Cavaleiro das Trevas, nos quadrinhos), ARQUEIRO VERDE N º 25 mostra Oliver se tornando o Arqueiro Verde pela primeira vez! Na galeria abaixo , dê uma olhada na arte interior de Andrea Sorrentino para a sequencia, que retrata o vilão Moth Killer (em sua estréia nos Novos 52! ), Diggle enfrentando o assassino Moth para proteger a mãe de Oliver, Moira (também fazendo sua estréia Novos 52! ), e "Year Zero" mostra o Arqueiro Verde e Batman se unindo para enfrentarem o assassino Moth !
Além disso, ARQUEIRO VERDE # 25 também vai incluir uma história-curta estrelando o personagem de Diggle! Segundo o escritor da série em quadrinhos Jeff Lemire e os artistas Denys Cowan e Bill Sienkiewicz , detalhes desta história mostram a parceria que o Arqueiro Verde e Diggle tinham após os acontecimentos de "Year Zero", e define-se o mistério do que os separou - que terá grande repercussão nas revistas do Arqueiro Verde em 2014!
"Temos que ver Ollie apenas voltando da ilha, e ele descobre que sua mãe, Moira Queen, está presa em Gotham quando tudo vai para baixo", disse Lemire ao IGN, sobre Green Arrow # 25. "Assim, ele vai tentar tirá-la. E isso é quando você encontra Diggle pela primeira vez . Ele é guarda-costas de Moira nos quadrinhos naqueles primeiros anos . É onde ele e Ollie primeiro encontro, e Batman mostra-se, é claro. Então, temos de ver Batman e Diggle juntos, o que é bem legal . E então tudo cresce a partir daí".
Não perca ARQUEIRO VERDE # 25, quando ele dispara para as lojas em 6 de novembro.
FONTE: DC Comics (site oficial)
domingo, 13 de outubro de 2013
"Arrow": Personagem da serie de TV vai migrar para os quadrinhos
Assim como já aconteceu em outras produções televisivas/cinematográficas (como "Smallville", "Lois & Clark", "The Walking Dead" e "Os Vingadores"), a TV/Cinema influenciará mais uma vez nas HQ's!
E desta vez, será "Arrow", a serie de TV do Arqueiro Verde.
Aliás, os quadrinhos do Arqueiro Verde já vem sendo influenciados pela serie de TV, desde a edição #17, quando a dupla Jeff Lemire e Andrea Sorrentino assumiu a revista do herói, iniciando logo de cara um arco de historias que remete claramente a "Arrow".
A DC Comics não é boba, e - assim como foi com "Smallville" - a editora aproveita o sucesso de sua serie de TV e transfere elementos da mídia televisiva para os quadrinhos.
Se "Smallville" influenciou a aparência mais jovem de Jonathan e Martha Kent, resgatou a amizade de Clark e Lex Luthor na adolescência, tirou Lana Lang do limbo, influenciou a mudança no visual do Arqueiro Verde e ate transportou (brevemente) a personagem Chloe Sullivan para as paginas mensais...."Arrow" criou o mistério/conspiração envolvendo o pai de Oliver e a ilha onde ele esteve perdido e, inclusive, incluiu o Arqueiro Negro como vilão da trama. E agora, ira transportar um de seus personagens inéditos da serie para as aventuras mensais do herói.
E o escolhido foi.... John Diggle (ou Dig), o guarda-costas de Oliver Queen.
Interpretado na serie por David Ramsey, o personagem fez sua brevíssima estreia na ultima pagina da edição #24 de Green Arrow.
O roteirista da serie em quadrinhos, Jeff Lemire, disse o que esperar nas próximas edições:
"O que vemos na edição #24 é o inicio do que seria a '2ª temporada' do nosso arco de historias. Eu vou começar a incorporar elementos da serie e do Universo DC. Obviamente, não será a mesma linha narrativa. Mas sera a mesma versão do personagem, só que agora Diggle estara nos Novos 52".
O desenrolar da aparição de Diggle nos quadrinhos se dará na edição #25, durante um flashback interligado ao arco "Ano Zero" do Batman, que contara a origem de Diggle nos quadrinhos, bem como o surgimento do Cavaleiro das Trevas.
No mês de Dezembro, na edição #26, teremos o inicio do arco "The Outsiders War" - que mostrara uma batalha entre Arqueiro Verde, Shado, Richard Dragon e os misteriosos Outsiders - cujo clã remonta aos anos perdidos de Oliver naquela ilha.
Então, preparem-se....pois vem muitas novidades por ai!
E quem ainda não lê os quadrinhos do Arqueiro Verde, sugiro correr atras IMEDIATAMENTE!
Fonte: Comic Book Resources
Tradução e (Total) Adaptação: Isma-El Kavallera
(Se copiar, não esqueça de dar os devidos créditos!)
sexta-feira, 27 de setembro de 2013
Flash: Escolhido o ator que viverá o herói na serie de TV
Depois de alguns rumores, o canal The CW definiu quem será o seu Flash: Grant Gustin (Glee, 90210). As informações são do THR.
Serão três episódios da segunda temporada de Arrow que contarão com a aparição de Gustin como Barry Allen - o oitavo, o nono e o vigésimo. A primeira participação do personagem será gravada em 30 de setembro.
Stephen Amell, ator que vive Oliver Queen/Arqueiro Verde em Arrow, publicou em seu Facebook pessoal a primeira foto de Gustin nos bastidores da série.
"Desculpem pela luz fraca. Ficaria estranho usar dois Flashes nessa foto. Seja bem-vindo, Grant Gustin!", escreveu Amell. Veja a imagem abaixo:
Flash terá roteiro de Greg Berlanti, Andrew Kreisberg e Geoff Johns.
David Nutter, que dirigiu o piloto do programa do Arqueiro Verde, ficará a cargo do episódio 20 da segunda temporada de Arrow, que servirá de piloto da nova série.
O Flash já esteve na TV em uma série que durou apenas uma temporada e foi exibida entre 1990 e 1991 - leia o Lembra Desse? The Flash e confira o Guia de Episódios.
Fonte: Omelete (AQUI e AQUI)
Serão três episódios da segunda temporada de Arrow que contarão com a aparição de Gustin como Barry Allen - o oitavo, o nono e o vigésimo. A primeira participação do personagem será gravada em 30 de setembro.
Stephen Amell, ator que vive Oliver Queen/Arqueiro Verde em Arrow, publicou em seu Facebook pessoal a primeira foto de Gustin nos bastidores da série.
"Desculpem pela luz fraca. Ficaria estranho usar dois Flashes nessa foto. Seja bem-vindo, Grant Gustin!", escreveu Amell. Veja a imagem abaixo:
Flash terá roteiro de Greg Berlanti, Andrew Kreisberg e Geoff Johns.
David Nutter, que dirigiu o piloto do programa do Arqueiro Verde, ficará a cargo do episódio 20 da segunda temporada de Arrow, que servirá de piloto da nova série.
O Flash já esteve na TV em uma série que durou apenas uma temporada e foi exibida entre 1990 e 1991 - leia o Lembra Desse? The Flash e confira o Guia de Episódios.
Fonte: Omelete (AQUI e AQUI)
quarta-feira, 25 de setembro de 2013
"Superman/Batman": Mulher-Maravilha pode aparecer no filme
Tem circulado há semanas por agências de talentos em Hollywood uma convocação de elenco para o filme de Batman e Superman que pede uma atriz fisicamente forte, entre 25 e 33 anos, para o papel de protagonista feminina do longa. Segundo o Bleeding Cool, esse papel pode se referir à Mulher-Maravilha.
Por enquanto a especulação não tem muito fundamento: o site diz apenas que, nas agências, o papel já é tratado dessa maneira - não um interesse amoroso de Batman, nem vilã, e sim a Mulher-Maravilha - embora a Warner Bros. mantenha sigilo e não detalhe a personagem para ninguém. Vamos acompanhar...
O filme, ainda sem título oficial, começa a ser rodado em fevereiro em Detroit e chega aos cinemas em 17 de junho de 2015.
Fonte: Omelete
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quinta-feira, 5 de setembro de 2013
"Superman e Batman": Possível arte conceitual do filme revela uniforme de Ben Affleck
Batman e Superman (ou Superman e Batman) ganhou uma possível arte conceitual (via Bleeding Cool). A ilustração teria sido criada por Steve Scott (que trabalhou na adaptação em quadrinhos do Cavaleiro das Trevas de Christopher Nolan) e foi publicada por engano e depois removida da página de uma galeria de arte no Facebook. No esboço com as feições de Ben Affleck é possível ver uma série de anotações, incluindo alertas contra mamilos no uniforme. Não há confirmação de que se trata de uma arte conceitual oficial.
Apesar de não ser uma adaptação direta de nenhuma HQ, a trama do filme deve se relacionar a O Cavaleiro das Trevas, de Frank Miller, conforme dito no anúncio do longa durante a Comic-Con 2013, quando Harry Lennix (o General Swanwick de O Homem de Aço) leu uma frase da HQ. "Quero que você lembre da minha mão na sua garganta. Quero que você lembre do único homem que o derrotou", dita por Batman ao Superman. O diretor Zack Snyder escreve o roteiro ao lado de David S. Goyer.
Ben Affleck é o novo Batman do cinema, Henry Cavill retorna como o Superman, ao lado de Amy Adams (Lois Lane), Laurence Fishburne (Perry White) e Diane Lane (Martha Kent).
O filme, ainda sem título oficial, estreia em 17 de julho de 2015. As filmagens de Batman/Superman estão marcadas para começar no início de 2014, em Detroit (que fará as vezes de Gotham City e Metrópolis no longa).
Fonte: Omelete
Apesar de não ser uma adaptação direta de nenhuma HQ, a trama do filme deve se relacionar a O Cavaleiro das Trevas, de Frank Miller, conforme dito no anúncio do longa durante a Comic-Con 2013, quando Harry Lennix (o General Swanwick de O Homem de Aço) leu uma frase da HQ. "Quero que você lembre da minha mão na sua garganta. Quero que você lembre do único homem que o derrotou", dita por Batman ao Superman. O diretor Zack Snyder escreve o roteiro ao lado de David S. Goyer.
Ben Affleck é o novo Batman do cinema, Henry Cavill retorna como o Superman, ao lado de Amy Adams (Lois Lane), Laurence Fishburne (Perry White) e Diane Lane (Martha Kent).
O filme, ainda sem título oficial, estreia em 17 de julho de 2015. As filmagens de Batman/Superman estão marcadas para começar no início de 2014, em Detroit (que fará as vezes de Gotham City e Metrópolis no longa).
Fonte: Omelete
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domingo, 1 de setembro de 2013
Eventos de "Superman e Batman" vão influenciar "Arrow"?
Os produtores-executivos de Arrow, Andrew Kreisberg e Marc Guggenheim afirmam que o Asa Noturna de Dick Grayon será o “Santo Graal” dos cameos para os roteiristas da série. A dupla adicionou “Nós ouvimos os fãs e estamos cientes de que eles querem ver Asa Noturna e outros personagens relacionados ao morcego na série. Mas está um pouco fora do nosso controle, eu acho que o anúncio do filme nos deixou ainda mais despreparados.”
Analisando os comentários dos produtores parece que os eventos do Universo Cinematográfico Warner não estarão relacionados aos da série da CW. Se repararmos bem, os eventos seguem uma linha muito parecida com a de uma novela da vida real, em Arrow, o que acaba afastando o universo do mundo criado por Zack Snyder e David S. Goyer em O Homem de Aço.
Fonte: Legião dos Heróis (via Digital Spy)
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"Superman VS Batman": Ben Affleck já teve uma Bat-Caverna?
Com muitas pessoas questionando a escalação de Ben Affleck como o próximo Cavaleiro das Trevas, de uma coisa nós já podemos ter a certeza que é de seu próprio interesse no personagem. Leiam a seguir!
Com todo o rebuliço que anda consumindo mentes e fanboys pelo mundo a fora, as discussões a respeito de Affleck ser Batman vão desde seu nível de atuação, interesse, voz e de seu físico. Mas um podcast com Kevin Smith recentemente lançou algumas informações a respeito de Ben. Uma das coisas que ele disse a respeito da experiência do ator com o Demolidor e o carinho de Affleck com o personagem foi que “Esse cara sempre amou Batman desde que eu consigo me lembrar. Ele só fez o po##@ do Demolidor porque ele ama O Retorno do Cavaleiro das Trevas de Frank Miller. Ele falou, ‘Eles nunca farão outro Batman’, na época em que Batman tinha mamilos e outras m&#@%$ como essa. Então ele pensou, ‘O Demolidor é legal, e Miller escreveu sobre ele também.’ Então ele gostava do personagem, mas sempre esteve ligado com Batman.”
O senhor Smith provavelmente está exagerando um pouco em dizer que esta foi a única razão dele ter aceito o papel, mas pelo menos nós já sabemos que Ben é um grande fã da clássica graphic novel de Frank Miller do Homem-Morcego, que segundo o diretor Zack Snyder é uma das fontes de inspiração do filme; uma boa notícia eu diria. Smith também disse que quando comprou a casa antiga de Affleck, ele descobriu o quão grande fã de Batman o ator realmente é. Smith disse que uma das salas da casa tinha vários livros e quando Ben lhe mostrava, ele apertou um botão que fez com que a estante de livros se mexesse. Kevin exclamou “Você fez uma p%$#@ de uma Bat-Caverna!” mas Affleck respondeu, “Eu apenas fiz uma entrada da Bat-Caverna”.
O quarto escondido em questão se revelou um quarto do pânico, aqueles com TV, telefone e outros itens que alguém precisaria no caso de uma emergência. Então embora não seja uma típica Bat-Caverna, é algo “próximo” disso pelo menos. Finalmente, Kevin também falou suas opiniões de como Affleck vai se sair como o Cavaleiro das Trevas, dizendo “Ele sempre teve essa noção. Ele honrará o personagem. Eu honestamente penso que o ele é um ótimo ator. Faz todo o sentido.”
Aí está, pelo menos temos a certeza de que Affleck é um fã de longa data do personagem e que acreditamos que com isso, ele dedicará o bastante para essa grande responsabilidade.
Fonte: Legiao dos Herois
Creditos: ComicBook
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sábado, 31 de agosto de 2013
"Superman e Batman": Ben Affleck recebe ameaças de morte dos "fãs"
INACEITÁVEL!
Algumas pessoas não tem discernimento do que é real e fictício, do que é certo ou errado e principalmente: muitos não sabem ao menos o que significa bom senso.
TUDO tem um limite, mas nos últimos dias, alguns "fãs" (se é que podemos chamar assim) do Batman extrapolaram todas as barreiras do aceitável e chegarem ao ponto de ameaçar a vida do ator Ben Affleck, que viverá o Homem-Morcego em sua próxima aparição nas telonas.
O ator simplesmente recebeu DIVERSAS ameaças de morte caso permanecesse no cargo que lhe foi dado para ser o Batman. Devido tais ameaças, a fan page do filme acabou se tornando mais privada ainda para com seus 250.000 seguidores, mensagens de total desacordo com tais medidas foram deixadas pelos administradores da pagina:
“É praticamente algo absurdo, enviar ameaça de morte aos administradores da pagina por causa disto…Fazer ameaças de qualquer tipo de violência contra uma pessoa é inaceitável e isso só mancha a imagem de qualquer herói independente de quem vá viver o mesmo. Seja quem for que esteja por detrás disso está na categoria dos lunáticos.
Fiz com que as mensagens se tornassem totalmente privadas. Não temos sequer ideia de quanto voltaremos a normalidade. Se você ou outra pessoa não está de acordo com uma determinada contratação, simplesmente ache caminhos dignos de tentar fazer com que voltem atrás e não formas de violência para expressar indignação”.
Fica a reflexão: Vale a pena mesmo nos prendermos a um personagem fictício, amá-lo e idolatrá-lo ao ponto de cometer um loucura dessas por ele? Definitivamente, não.
Nada é mais importante do que as coisas que acontecem no mundo real, quando alguém não sabe separar isso é porque merece um bom tratamento psiquiátrico, e creio que concorde comigo, mas ameaçar alguém de morte é algo muito sério e inaceitável.
O Homem de Aço 2 ou Superman vs Batman, como preferir, tem data marcada para 17 de Julho de 2015.
Fontes: Blah Cultural / Troll Brain
Adaptado: Isma-El Kavallera
LEIA TAMBÉM - Fãs criam petição contra escalação de Ben Affleck como Batman
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quarta-feira, 28 de agosto de 2013
[HQ] Superman Sem Limites - DOWNLOAD
SINOPSE:
Quando treze satélites caem do céu no mesmo dia, o primeiro suspeito é Lex Luthor - mas ele está na prisão! Só resta uma pergunta ainda mais estranha: se não foi o Superman que impediu a queda do último satélite, quem foi? Um segredo tão escondido que nem Superman consegue desvendar - será que o homem de aço conseguirá esclarecer este mistério?.
A nova série mensal do Homem de Aço pelas estrelas Scott Snyder (Batman e Vampiro Americano) e Jim Lee (Liga da Justiça), faz parte das comemorações dos 75 anos do herói. O roteirista Scott Snyder prometeu que a série trará um novo vilão para Superman.
Superman Sem Limites #01
Créditos: DarkseidClub
Tradução: leomyth
Revisão: Gustavoblah
Diagramação: Drako
terça-feira, 27 de agosto de 2013
"Arrow": Veja o primeiro pôster da 2ª temporada
A segunda temporada de Arrow ganhou o seu primeiro pôster - veja:
Arrow volta a ser exibida nos EUA, na The CW, em 9 de outubro. No Brasil, o canal pago Warner transmite a série.
"Arrow": Ator de Homeland viverá o vilão Al-Owal na segunda temporada.
LEIA MAIS SOBRE "Arrow".
domingo, 25 de agosto de 2013
"Superman e Batman": Bryan Cranston pode ser Lex Luthor [ATUALIZADO]
Mayimbe se refere a Cranston, protagonista da série Breaking Bad, que se encerra esse ano, e um dos atores que estrelará Godzilla, outra produção da Warner Bros.. Ainda que tenha fama de ter boas fontes, a informação ainda deve ser tratada como um rumor, afinal, nem a presença de Luthor está garantida no filme.
[ATUALIZADO] O Golden Globe Awards (via Cosmic Book News ) confirmou a contratação de Cranston, afirmando ainda que o ator teria um acordo para seis filmes na franquia. Vale ressaltar, porém, que não se trata de uma fonte confiável.
Confira o interessante video abaixo, editado pelo site Omelete:
Rumores já apontavam isso a vários dias, mas na noite dessa sexta (23), a notícia foi confirmada.
Ontem o ator Ben Affleck foi confirmado no papel de Batman, que causou desconforto à critica cinematográfica, porém o nome de Cranston é visto por ótimos olhos por todos, devido a sua ótima e premiada atuação na serie Breaking Bad.
A trama do filme deve se relacionar a O Cavaleiro das Trevas, de Frank Miller, tal qual dito no anúncio do longa durante a Comic-Con 2013, quando Harrry Lennix (o General Swanwick de O Homem de Aço) leu uma frase da HQ. "Quero que você lembre da minha mão na sua garganta. Quero que você lembre do único homem que o derrotou", diz Batman ao Superman.
Fonte: Omelete / BreakingBad-Brasil
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sábado, 24 de agosto de 2013
Fãs criam petição contra escalação de Ben Affleck como Batman
Mais de 30 mil pessoas assinaram uma petição criada no Change.Org contra a escalação de Ben Affleck como o novo Batman do cinema (via BleedingCool).
Segundo o abaixo-assinado, a "capacidade de atuação [de Affleck] não chega perto de fazer um Bruce Wayne verossímil e ele não fará jus ao papel. Ele não tem [a forma física] nem é intimidante o suficiente para o papel de Batman. A sua versão do Demolidor foi atroz e ele não é nem de longe um astro de ação. Por favor, encontrem outra pessoa".
Em 1988, comentários similares foram feitos sobre a escolha de Michael Keaton como Batman no filme de Tim Burton. Na época, a Warner teria recebido mais de 50 mil reclamações sobre a escalação.
Leia também: Joss Whedon aprova escalação de Ben Affleck
FONTE: Omelete
Segundo o abaixo-assinado, a "capacidade de atuação [de Affleck] não chega perto de fazer um Bruce Wayne verossímil e ele não fará jus ao papel. Ele não tem [a forma física] nem é intimidante o suficiente para o papel de Batman. A sua versão do Demolidor foi atroz e ele não é nem de longe um astro de ação. Por favor, encontrem outra pessoa".
Em 1988, comentários similares foram feitos sobre a escolha de Michael Keaton como Batman no filme de Tim Burton. Na época, a Warner teria recebido mais de 50 mil reclamações sobre a escalação.
Leia também: Joss Whedon aprova escalação de Ben Affleck
FONTE: Omelete
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"Superman e Batman": Ben Affleck será o novo Batman do cinema [ATUALIZADO]
O ator Ben Affleck foi escolhido para viver o novo Batman no cinema. Ele interpretará Bruce Wayne na sequência de O Homem de Aço, filme que colocará o Cavaleiro das Trevas contra o Superman!
Affleck foi escolhido depois de meses de expectativa e muitos rumores. Sua contratação condiz com as informações de que o filme deve apresentar um Homem-Morcego mais velho. Segundo o estúdio, esta será uma "encarnação completamente nova do personagem".
O ator, que já viveu o super-herói Demolidor nas telas, tem atualmente 41 anos e um excelente relacionamento com a a Warner Bros., onde dirigiu os filmes Argo (que lhe rendeu um Oscar de melhor filme), Atração Perigosa e Medo da Verdade. Ele também era um dos candidatos a dirigir o filme da Liga da Justiça, que não saiu do papel, e já foi considerado anteriormente tanto para interpretar o Superman como para o próprio Batman. Curiosamente, ele já interpretou George Reeves, o ator que viveu o Superman na década de 1950, em Hollywoodland.
Vale lembrar que nomes como Josh Brolin (Caça aos Gângsteres, Onde os Fracos Não Tem Vez), Ryan Gosling (Drive, O Lugar Onde Tudo Termina), Richard Armitage (O Hobbit), Matthew Goode (Watchmen), Max Martini (Círculo de Fogo), Joe Manganiello (Magic Mike, True Blood), Orlando Bloom (O Senhor dos Anéis, Piratas do Caribe), Scott Adkins (Os Mercenários 2) e Jeffrey Dean Morgan (Supernatural, Watchmen) circulavam como possíveis escolhas do diretor Zack Snyder para o Batman.
Resta agora saber se essa será uma continuação direta de "O Homem de Aço", ou um filme conjunto da dupla "Superman e Batman". A trama do filme pode se relacionar a O Cavaleiro das Trevas, de Frank Miller, tal qual dito no anúncio do longa durante a Comic-Con 2013, quando Harrry Lennix (o General Swanwick de O Homem de Aço) leu uma frase da HQ. "Quero que você lembre da minha mão na sua garganta. Quero que você lembre do único homem que o derrotou", dita por Batman ao Superman.
Henry Cavill retorna como o Superman. O filme, ainda sem título oficial, estreia em 17 de julho de 2015.
[ATUALIZAÇÃO #1]
O contrato que Ben Affleck assinou para viver o novo Batman valerá para múltiplos filmes e não apenas para o encontro de Batman e Superman, que começará a ser rodado em fevereiro de 2014 e estreia em 17 de julho de 2015. A informação é do Hollywood Reporter.
O site diz que as conversas entre Affleck e o diretor Zack Snyder começaram no início de 2013, quando o ator se mostrou interessado na ideia e discutiu possíveis tramas e enfoques com o diretor. Atores como Josh Brolin e Ryan Gosling realmente foram sondados em paralelo, confirma o site.
O Hollywood Reporter interpreta que Christopher Nolan, produtor e co-autor do argumento de O Homem de Aço, terá papel diminuído em Batman/Superman, porque está rodando Interstellar no Canadá. O nome de Nolan sequer é mencionado no anúncio oficial da contratação de Affleck - que, com o contrato para vários filmes, agora se torna o favorito a estrelar e dirigir o futuro longa da Liga da Justiça, como especula-se desde o final de 2012.
[ATUALIZAÇÃO #2]
Agora que foi escolhido o novo Batman, o ator e diretor Ben Affleck já começa a treinar para o papel e se vê obrigado a abrir mão de outros dois projetos.
Segundo o Hollywood Reporter, Affleck está passando a direção da adaptação ao cinema de A Dança da Morte (The Stand), de Stephen King, para Scott Cooper (Coração Louco). O roteiro de David Kajganich (Invasores) será revisado por Cooper.
Na trama de A Dança da Morte, os poucos sobreviventes de um mundo devastado por uma epidemia têm que se dividir em uma definitiva batalha entre o bem e o mal. Enquanto os seguidores do demoníaco Randall Flagg tramam reconstruir o mundo com sua imagem sombria, um corajoso grupo assume uma heróica missão contra Flagg e seu bando.
A Warner Bros. pretende transformar o livro, um volumão de quase mil páginas, em uma série de filmes. Ainda não há previsão de filmagens.
O segundo projeto que Affleck deixa órfão é Tell No One, adaptação ao cinema do romance Não Conte a Ninguém, que já virou filme na França, em 2006, com direção de Guillaume Canet. A informação é do The Wrap.
No livro, o pediatra David Beck e sua esposa, Elizabeth, passeiam certa noite à beira de um lago. Quando ela desaparece do nada, David começa a procurá-la e é atacado por agressores. O corpo morto de Elizabeth depois aparece e David se torna o principal suspeito do homicídio. Oito anos depois, dois corpos são encontrados no mesmo local do ataque - e o pesadelo de David recomeça.
O remake hollywoodiano é uma produção da Warner Bros. com a Universal Pictures. Não Conte a Ninguém foi publicado no Brasil em 2009 pela Editora Sextante.
Como Affleck se prepara para viver Batman no filme que reunirá o Homem-Morcego com Superman, ele deve também deixar a direção de Live By Night, que dirigiria ainda neste ano. Ainda não há informações oficiais, porém.
Fonte: Omelete
Affleck foi escolhido depois de meses de expectativa e muitos rumores. Sua contratação condiz com as informações de que o filme deve apresentar um Homem-Morcego mais velho. Segundo o estúdio, esta será uma "encarnação completamente nova do personagem".
O ator, que já viveu o super-herói Demolidor nas telas, tem atualmente 41 anos e um excelente relacionamento com a a Warner Bros., onde dirigiu os filmes Argo (que lhe rendeu um Oscar de melhor filme), Atração Perigosa e Medo da Verdade. Ele também era um dos candidatos a dirigir o filme da Liga da Justiça, que não saiu do papel, e já foi considerado anteriormente tanto para interpretar o Superman como para o próprio Batman. Curiosamente, ele já interpretou George Reeves, o ator que viveu o Superman na década de 1950, em Hollywoodland.
Vale lembrar que nomes como Josh Brolin (Caça aos Gângsteres, Onde os Fracos Não Tem Vez), Ryan Gosling (Drive, O Lugar Onde Tudo Termina), Richard Armitage (O Hobbit), Matthew Goode (Watchmen), Max Martini (Círculo de Fogo), Joe Manganiello (Magic Mike, True Blood), Orlando Bloom (O Senhor dos Anéis, Piratas do Caribe), Scott Adkins (Os Mercenários 2) e Jeffrey Dean Morgan (Supernatural, Watchmen) circulavam como possíveis escolhas do diretor Zack Snyder para o Batman.
Resta agora saber se essa será uma continuação direta de "O Homem de Aço", ou um filme conjunto da dupla "Superman e Batman". A trama do filme pode se relacionar a O Cavaleiro das Trevas, de Frank Miller, tal qual dito no anúncio do longa durante a Comic-Con 2013, quando Harrry Lennix (o General Swanwick de O Homem de Aço) leu uma frase da HQ. "Quero que você lembre da minha mão na sua garganta. Quero que você lembre do único homem que o derrotou", dita por Batman ao Superman.
Henry Cavill retorna como o Superman. O filme, ainda sem título oficial, estreia em 17 de julho de 2015.
[ATUALIZAÇÃO #1]
O contrato que Ben Affleck assinou para viver o novo Batman valerá para múltiplos filmes e não apenas para o encontro de Batman e Superman, que começará a ser rodado em fevereiro de 2014 e estreia em 17 de julho de 2015. A informação é do Hollywood Reporter.
O site diz que as conversas entre Affleck e o diretor Zack Snyder começaram no início de 2013, quando o ator se mostrou interessado na ideia e discutiu possíveis tramas e enfoques com o diretor. Atores como Josh Brolin e Ryan Gosling realmente foram sondados em paralelo, confirma o site.
O Hollywood Reporter interpreta que Christopher Nolan, produtor e co-autor do argumento de O Homem de Aço, terá papel diminuído em Batman/Superman, porque está rodando Interstellar no Canadá. O nome de Nolan sequer é mencionado no anúncio oficial da contratação de Affleck - que, com o contrato para vários filmes, agora se torna o favorito a estrelar e dirigir o futuro longa da Liga da Justiça, como especula-se desde o final de 2012.
[ATUALIZAÇÃO #2]
Agora que foi escolhido o novo Batman, o ator e diretor Ben Affleck já começa a treinar para o papel e se vê obrigado a abrir mão de outros dois projetos.
Segundo o Hollywood Reporter, Affleck está passando a direção da adaptação ao cinema de A Dança da Morte (The Stand), de Stephen King, para Scott Cooper (Coração Louco). O roteiro de David Kajganich (Invasores) será revisado por Cooper.
Na trama de A Dança da Morte, os poucos sobreviventes de um mundo devastado por uma epidemia têm que se dividir em uma definitiva batalha entre o bem e o mal. Enquanto os seguidores do demoníaco Randall Flagg tramam reconstruir o mundo com sua imagem sombria, um corajoso grupo assume uma heróica missão contra Flagg e seu bando.
A Warner Bros. pretende transformar o livro, um volumão de quase mil páginas, em uma série de filmes. Ainda não há previsão de filmagens.
O segundo projeto que Affleck deixa órfão é Tell No One, adaptação ao cinema do romance Não Conte a Ninguém, que já virou filme na França, em 2006, com direção de Guillaume Canet. A informação é do The Wrap.
No livro, o pediatra David Beck e sua esposa, Elizabeth, passeiam certa noite à beira de um lago. Quando ela desaparece do nada, David começa a procurá-la e é atacado por agressores. O corpo morto de Elizabeth depois aparece e David se torna o principal suspeito do homicídio. Oito anos depois, dois corpos são encontrados no mesmo local do ataque - e o pesadelo de David recomeça.
O remake hollywoodiano é uma produção da Warner Bros. com a Universal Pictures. Não Conte a Ninguém foi publicado no Brasil em 2009 pela Editora Sextante.
Como Affleck se prepara para viver Batman no filme que reunirá o Homem-Morcego com Superman, ele deve também deixar a direção de Live By Night, que dirigiria ainda neste ano. Ainda não há informações oficiais, porém.
Fonte: Omelete
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sexta-feira, 23 de agosto de 2013
"Arrow": Anunciado o vilão da 2ª temporada da serie do Arqueiro Verde
A segunda temporada de Arrow introduzirá um novo vilão pelo nome de Al-Owal. Segundo o E! Online, Navid Negahban, mais conhecido como Abu Nazir de Homeland, foi contratado para interpretar o personagem.
O site o chama também de Awwal e o descreve como meticuloso, decidido e extremamente mortal. Al-Owal tem ligação direta com a Liga dos Assassinos, que o conecta com Malcolm Merlyn (John Barrowman).
Nos quadrinhos, a Liga dos Assassinos é comandada por Ra's Al Ghul. No entanto, na série, as únicas ligações diretas com o grupo ainda são somente Al-Owal e Merlyn, sem notícias sobre uma possível aparição do personagem visto nos cinemas em Batman Begins.
Negahban aparecerá em cinco episódios da segunda temporada, o primeiro deles intitulado "League of Assassins". Arrow volta a ser exibida nos EUA, na The CW, em 9 de outubro. No Brasil, o canal pago Warner transmite a série.
Fonte: Omelete
terça-feira, 20 de agosto de 2013
"Smallville": Morre Lee Thompson Young aos 29 anos
Morreu nesta segunda-feira, 19 de agosto, o ator Lee Thompson Young, que mais recentemente foi visto como o detetive Barry Frost em Rizzoli & Isles.
Segundo seu assessor, Young cometeu suicídio com arma de fogo em sua casa aos 29 anos. Segundo o TMZ, seus colegas de série sentiram sua falta nas gravações.
Young ficou conhecido por ter vivido Jett Jackson na série de TV The Famous Jett Jackson do canal Disney, além de também ter vivido o Ciborgue em Smallville.
Fonte: Omelete
segunda-feira, 19 de agosto de 2013
"O homem que não tinha tudo" (Critica do site Black Zombie para o filme "O Homem de Aço")
Belíssimo texto indicado pelo Wendell Lima, da comunidade Super-Homem, no Orkut (SIM, eu ainda frequento o orkut!). Apesar de discordar de alguns detalhes aqui e ali, no geral posso afirmar que essa resenha reflete bem a minha visão atual do filme. Então, leiam e tirem suas próprias conclusões!
(Por Doggma)
Sempre achei meio complicado comentar qualquer filme do Superman. Sou da 2ª geração de guris arrebatados pelo saudoso Christopher Reeve em sua personificação do herói. Meu caso, por sinal, é perdido: até hoje sou fascinado pela quadrilogia inteira, mesmo com a metade dela sendo muito ruim e toda ela muito envelhecida. O que nunca foi problema pra mim. Revejo aqueles filmes como alguém que relê um bom gibi da Era de Prata. Fora isso, tenho a forte sensação, não apenas nostálgica, de que aquela (ingênua) mensagem de respeito, caráter, esperança e altruísmo jamais será igualada. Ou mesmo almejada. Os tempos são outros. Mas pelo próprio bem do personagem, a necessidade de se aventurar nesse mundo atual cinzento com matiz verde-blockbuster é prioridade.
Em 2004, quando a Warner contratou Bryan Singer para dirigir o novo filme do Superman, houve uma celeuma natural entre os fanboys, ávidos por um herói atualizado em discurso, estética e, principalmente, ação, ah, a ação. Poucos pareciam tão aptos para a tarefa quanto o sujeito que viabilizou os X-Men nas telonas. Para desespero do público, Singer se deixou seduzir novamente pela magia temporã de Richard Donner e fez da produção um tributo aos dois superfilmes que, de um jeito ou de outro, levaram a sua assinatura. Apesar de alguns poucos terem se reconectado uma vez mais àquele espírito e secretamente agradecido ao Singer por isso (arram), todos concordaram que foi uma chance desperdiçada de repaginar o herói para uma dinâmica moderna e assim seguir em frente com a mitologia.
A possibilidade de ver o Superman do cinema enfrentando ameaças da sua ordem de grandeza - entre as numerosas opções de sua galeria de vilões - voltou a ser longínqua e onírica, quase improvável. Parecíamos fadados a reprises de Neo vs. Agente Smith e devaneios à base de Dragonball Z. Porém, com a ajudinha indireta de um colega de capa, uma nova chance não tardou.
O Homem de Aço (Man of Steel, 2013) veio para assumir essa responsabilidade e, com a direção nada sutil de Zack Snyder, fez o que parecia impossível, possível. Felizmente, meus temores se revelaram infundados. O filme não só apresenta o personagem para o século 21, como responde sem firulas velhas trivias nerd sobre sua contraparte cinematográfica. Por exemplo, qual o estrago que um ser como ele poderia fazer numa metrópole - ou Metrópolis - retratada da forma mais realista possível para uma superprodução hollywoodiana. Nada muito reflexivo ou existencialista, mas a pegada principal não era essa.
Ainda que David S. Goyer tenha acumulado pontos via Batman, seu roteiro, baseado na premissa concebida com o normalmente cerebral Christopher Nolan, se rende com frequência ao fan service. O que, em teoria, não é diferente do praticado no cinemão pop estadunidense pelos [Michael] Bays e [Roland] Emmerichs da vida, não fosse por um detalhe primordial: é um filme do Superman, a.k.a Clark Kent, rapaz do Kansas criado por pais adotivos com um grande senso moral e uma visão humanista do mundo. Eventualmente, isso entra em conflito com o perfil blockbuster da história e também mostra que O Homem de Aço herdou mais da trilogia quiróptera de Nolan do que um mercado comercialmente favorável.
O começo do filme é punk puro. Vemos os turbulentos dias finais de Krypton, outrora uma grandiosa civilização interplanetária, agora decadente e varrida por uma tentativa de golpe liderada pelo renegado General Zod (Michael Shannon). Completando o worst case scenario, o núcleo do planeta entrou em colapso e está na iminência de explodir, impossibilitando assim qualquer chance de sobrevida, exceto uma: o codex genético no qual estão armazenadas as linhagens de toda a raça kryptoniana. Não por acaso, é o objeto de desejo máximo de Zod, que planeja erguer uma nova Krypton sob seu comando, aplicando seus próprios parâmetros de eugenia.
Como uma última grande conquista do Krypton way of life, Zod e seus seguidores - entre eles a formidável operativa Faora-Ul (Antje Traue) - são derrotados, presos e enviados à Zona Fantasma. Tudo graças à intervenção do líder cientista Jor-El (Russell Crowe), que frustra os planos do militar ao mesmo tempo em que envia seu famoso filho recém-nascido à Terra para escapar do destino de Krypton. Adotado pelo casal Jonathan (Kevin Costner) e Martha Kent (Diane Lane), Clark, a.k.a Kal-El (Henry Cavill), atravessa a vida escolar deslocado e solitário, até que um dia sai pelo mundo em busca de suas raízes. Pelo menos, até ser rastreado pela repórter investigativa Lois Lane (Amy Adams). Assim, nasce uma mitologia moderna - que logo é posta à prova quando Zod e seus camaradas aportam na Terra com intenções nada diplomáticas.
Snyder deixa claro que o objetivo é reformar o universo do Superman desde as bases mais profundas. Krypton nunca foi visto assim fora dos quadrinhos. O que era um planeta asséptico e estéril em sua concepção prévia, virou uma esfera terrígena cheia de vida, não fazendo feio nem perto de Pandora, embora nitidamente debilitada pela falência de seus recursos naturais. O estilo da arquitetura traz a impressão de estarmos vendo alguma splash page do saudoso Moebius ganhando vida. Sendo apenas uma introdução, pouco é revelado sobre a cultura e o contexto social. Percebe-se o contraste de uma sociedade avançada para os padrões humanos, mas não tanto a ponto de abrir mão de trabalho animal ou de superar dogmas arcaicos. Um toque bastante mundano por parte do roteiro. E sobretudo, eficiente: ao mesmo tempo explica por que Krypton abandonou a expansão para outros planetas e suas respectivas terraformações (ou seriam kryptoformações?) e por que não iniciou um êxodo pelo espaço para salvar seu povo da extinção.
Esse aspecto também ajuda a compor a inesperada tridimensionalidade do personagem Zod.
Diferente do oficial aristocrata eternizado por Terence Stamp, o Zod de Michael Shannon é um nacionalista, um soldado comprometido com a missão da sua vida. Portanto, nada de "ajoelhe-se perante Zod". Do levante antigovernista em seu planeta natal até suas ações genocidas na Terra, seu intento é um só: a salvação da sua raça, não importa o custo. E pensando bem... importaria? Se qualquer um faria o mesmo em seu lugar ou se Krypton já teve sua chance é uma questão ética que sustenta uma boa discussão. O fato é que resumi-lo como vilão com uma raison d'être tão autêntica já não fica tão simples assim. A cena em que Zod, desesperado, apela para que a esposa de Jor-El, Lara (Ayelet Zurer), não lance a nave com o codex (e seu filho) destaca ainda mais a ambiguidade da situação.
Mais pra frente, o filme acaba cedendo ao tomar partido na cena da bad trip do Superman, onde ele descobre os planos de Zod para os nativos da Terra, mas até ali o saldo conceitual era muito positivo. É mais do que se poderia esperar de um filme-pipoca. E não para por aí.
A cinebiografia do Clark pré-Superman ainda é escassa em detalhes, mas ganhou no filme uma profundidade inédita até então. Cair na estrada como um benfeitor anônimo, ao velho estilo "David Banner", se revelou um recurso ainda eficiente. Foi uma boa estratégia pra ficar fora do radar e, ao mesmo tempo, antenado com o mundo à sua volta, atrás de qualquer sinal de anormalidade que possa ter alguma conexão com a sua origem - com direito a uma certeira inserção de "Seasons", do Chris Cornell. Cavill convence como bom-moço mezzo decidido mezzo inexperiente. Conseguiu não apenas caracterizar o Superman em formação como também guiar o espectador pela trama.
A única ressalva vai para a quantidade pífia de linhas à sua disposição. Mesmo transmitindo serenidade no papel, Cavill foi um tanto amordaçado pelo script, sugerindo um certo pé atrás do diretor com seu ator - quase reeditando a tática de Bryan Singer com o então novato Brandon Routh, no Super 2006.
Bobagem. É fácil ver a competência dele, especialmente na cena breve, mas marcante, que dividiu com Kevin Costner. Que, por sinal, foi uma excelente escolha para o pai adotivo do escoteirão. Com sua bagagem de veterano e de ex-#1 de Hollywood, Costner passa toda a confiabilidade e afetuosidade que se espera do papel. Mas, ironicamente, veio do personagem dele o primeiro sinal de que havia algo de errado no ar.
Na verdade, "sinal" é pouco... eu diria mais um direto de direta, onde Jonathan mostra que não é um caipira do Kansas e sim dos Ozarks:
- "E o que eu deveria ter feito, deixa-los morrer?"
- "Talvez."
E conclui:
"There's more at stake here than just our lives and the lives of those around us."
Grande Júpiter.
Ou ele projetava um Clark sociopata e tirânico para o futuro ou foi substituído por um Jonathan Bizarro com as melhores (ou "piores") intenções. Logo ele, recém-saído da boa caracterização de John Schneider na série Smallville. Aconselhar Clark a não salvar a vida de inocentes - crianças ainda - para esconder o que fosse nunca fez parte de seu perfil, seja em qual versão ou mídia. Jonathan seria expulso do Hall dos Mentores das HQs na hora, pelo Ben Parker em pessoa, que entoaria sua mais célebre frase com a voz de James Earl Jones pra ele nunca mais esquecer.
Desnecessário chafurdar a fundo nesse absurdo, mas vamos considerar que essa é sua natureza no filme, de alguém preocupado e temeroso pelo futuro do filho, como qualquer pai seria. Dadas as circunstâncias, faltou um "pouquinho" mais de fé no garoto ali. Especialmente num garoto invencível e invulnerável que literalmente foi um presente dos céus. Ou seria tudo uma alusão ao homem comum de hoje, mais amargo, pragmático e menos afeito à solidariedade e amor ao próximo, valores esses massacrados diariamente nas manchetes policiais? Se foi, faltou combinar.
De quebra, Jonathan ainda sai de cena vitimado pela própria lógica, de forma ainda mais melancólica, mesmo que pontuada pela soberba atuação de Costner. Nem todos os memes disponíveis na web fariam jus a esse tremendo fail do roteiro de Goyer, mas, como consolo, foi fichinha perto do que estaria por vir.
Verdade seja dita, nenhum filme baseado em quadrinhos de super-heróis teve sequências de ação como O Homem de Aço. É o mais próximo de um vale-tudo entre superseres que o cinema produziu até hoje. Não deixa de impressionar a evolução na área desde X-Men, há exatos 13 anos atrás - e que agora fica parecendo até um filme do Roger Corman. Isso graças à mão pesada e vertiginosa de Zack Snyder, muito bem captada pela equipe de 2ª unidade, que, segundo me disseram, são os criativos e os operários por trás do espetáculo. E por incrível que pareça, sem uso compulsivo de câmera lenta, o crack de Snyder desde muito tempo.
Pelo contrário...
Ao ilustrar a supervelocidade dos kryptonianos em tempo (sur)real, o diretor dá a dimensão exata do poder e da ameaça que eles representam - aspecto conduzido com perfeição pela assustadora Faora. Que não é a misândrica radical dos quadrinhos, mas também é objetivista, sem remorsos e, aparentemente, ainda mestra em Horu-Kanu (o Krav Maga de Krypton). São dela as melhores brigas do filme, que passa como um rolo compressor por cima do exército e do azulão. Antje Traue, do bacanudo Pandorum, funciona tão bem no papel que quase chega a apagar da tela um gorila kryptoniano de 4 metros que comparece no campo de batalha.
Seu visual também é um deleite: a beleza e o olhar gélido da atriz alemã caíram como uma luva na indumentária futurista e meio dark - pessoalmente, um déjà vu e tanto. Entra tranquila no clube de coadjuvantes sinistros que roubam a cena com cotação recorde: 5 Darth Mauls de 5.
Paradoxalmente, é em meio a esses acertos que surge a pior faceta de O Homem de Aço. Dando plena e furiosa vazão aos subtextos proferidos pelo cajun Jonathan no 1º ato do filme, o que se vê na reta final é uma sinfonia da destruição executada no último volume. Até aí tudo bem, a Metrópolis dos quadrinhos é varrida do mapa quase toda quinzena e finalmente temos a tecnologia para simular isso num filme; o problema é quando cruza a fronteira da negligência, atropelando nada menos que a índole do escoteirão. Sua luta contra Faora em Smallville já era um prenúncio do megadeath iminente: além de salvar um ou outro militar (por fins práticos, buscando gerar confiança?), o herói pouco faz em relação aos civis residentes e trabalhadores no local.
No máximo, aconselha um grupelho de coitados a se trancarem nos estabelecimentos - os mesmos que ele e Faora moem durante o quebra, sem preocupação aparente com quem está lá, sejam mulheres, idosos, crianças, pandas, coalas, o que for. Ainda assim foi como um passeio no parque perto do que aconteceu quando Superman e Zod fizeram Metrópolis de octógono.
A tensa sequência em que Perry White (Laurence Fishburne) e mais um sujeito tentam retirar uma colega dos escombros é, talvez, a mais reveladora de O Homem de Aço. Na hora, lembrei de uma cena similar e a mais emblemática de Superman - O Retorno: Lois, seu filho e seu marido contemplando a morte certa presos num barco afundando. Singer estica a virada sadicamente até o limite, arrematando com um gancho que sintetiza, sem que nenhuma palavra seja dita, a essência do Superman. Ou, pelo menos, daquele o qual estávamos acostumados. No novo filme, a coisa é bem diferente. Com uma máquina do Juízo Final bombando a poucos metros dali e com seus esforços se mostrando em vão, em dado momento White decide entregar os pontos e permanecer ao lado da amiga até o fim inevitável. Naquele momento, eles só tem um ao outro e nenhuma esperança. Ninguém virá. E não vem mesmo. Você tem um homem de aço na sua cidade, mas está por sua conta. Sem essa de superamigo.
Agora imagine quantas dessas microssituações dramáticas se deram entre as ruínas de Metrópolis enquanto dois deuses trovejavam no céu e derrubavam mais prédios? Dante Alighieri manda lembranças.
Longe de querer um caos ordenado que se auto-justifica a cada 5 segundos. É óbvio que um evento dessa magnitude faria cadáveres brotarem do chão. Acontece todo tempo nas histórias do herói, ainda que implicitamente, mas sempre administrado por uma atitude protecionista em relação aos frágeis e mortais terrestres. Não de forma que interrompa o fluxo da ação ou da narrativa, mas em breves cenas sugerindo que ele fez o que pôde antes de se dedicar à pancadaria em definitivo - é o padrão desde sempre, nas HQs, nos longas animados e, adivinha, nos filmes com o Reeve. Haviam opções para mover o confronto para outro lugar, como no espaço, onde ele até tentou (só que, infelizmente, sempre caíam nos mesmos lugares... magia do Caos, for sure). O oceano era logo ali. Desertos, cânions e o pólo ártico não eram nem na esquina pra eles.
Se foi inexperiência, compro até certo ponto. Mas fica complicado quando o único civil que Superman se digna a salvar é exatamente a Lois - três vezes durante o filme, sendo a última delas um deus ex machina que coraria até o T. Rex do final de Jurassic Park. Se isso tudo fosse uma análise comportamental sobre ele, como eu deveria interpretar?
E por incrível que pareça, nem menção posterior há aos prejuízos astronômicos e às prováveis milhares de vítimas das ações dos kryptonianos (todos eles). Algo que poderia muito bem ser resolvido de uma forma sutil, emocionante e respeitosa sem gastar tanto tempo ou baixar uma nuvem deprê no contexto PG-13.
O Homem de Aço se compromete com o aspecto humanista e sociológico da situação, mas não segura o rojão. E olha que não sou de nenhum Comitê dos Direitos Humanos dos Seres Vivos Fictícios. Sou fã de cinema-destruição. Rio muito sempre que o Lobo lembra como destruiu seu planeta natal. Darth Vader explodiu Alderaan e tenho um Vaderzinho de chumbo na minha mesa. Meu personagem favorito dos quadrinhos é Galactus. Nenhum deles tenta ser o que não é - ou mais do que é.
Diante disso, ficaria feliz em não ter mais nada a questionar, porém, a vida não é fácil pra quem detesta fazer coro com rebanho moralista. E calhou disso acontecer justamente na cena mais polêmica do filme.
De um lado, uma linda família caucasiana recém-saída das filmagens de um comercial de margarina. De outro, Superman aplicando um mata leão em Zod, que diz em alto e bom som que vai flambar todo mundo porque Kal-El não tem cojones de aço pra impedi-lo. Além de recorrer a uma imagética vexaminosa de tão apelativa e maniqueísta, a edificante solução encontrada pelo roteiro de Goyer não poderia ser mais populista em sua visão mais primária e obtusa da Justiça, eliminando qualquer fagulha de inspiração e idealização que poderia advir do Superman. Ufa. Como bem disse Brainiac em saga recente, é uma decepção ver um filho de Krypton reduzido a um bruto.
Sério que ele não conseguiu pensar em nada, mesmo com Zod dominado numa super-gravata? O Super mesmo foi nocauteado por Faora e o gigante em dado momento, então isso era possível na lógica do filme. Ele poderia ter apertado mais até o vilão perder os sentidos. Ou, sei lá, socado sua cabeça até conseguir. Depois poderia tê-lo levado até a nave exploradora e buscado intel para contê-lo (radiação do sol vermelho, simulação de atmosfera kryptoniana, etc). Provavelmente até acharia por lá um daqueles pen-drives kryptonianos com o Jor-El backupeado, pronto para auxiliá-lo a despachar novamente o general para a Zona Fantasma. Ou qualquer coisa.
Mas preferiram colocar o Superman matando no primeiro filme da sua muito aguardada reabilitação cinematográfica. Pior, se submetendo ao joguinho de manipulação do vilão, descendo assim ao seu nível. Em algum lugar de uma galáxia distante, Luke Skywalker dá um facepalm.
Ironicamente, soou como um upgrade da infame cena "América para os americanos" do Superman II original. Isso, mais o fato do mundo fora dos EUA ser retratado no filme como uma terra de ninguém terceiro-mundista, constitui uma clara mensagem pra quem se atrever a pisar no quintal gringo. Slavoj Žižek aproveitaria até a raspa desse tacho. Sem medo de soar purista, filme de Super-Homem não é lugar para pregações reacionárias. Não dá pra corroborar com um Superman que age como alguém sem superpoderes, sem perspicácia e sem opções, rendido pela máxima popular do "bandido bom é bandido morto" - com certeza existe mais de um equivalente republicano-redneck disso aí.
O desenlace do final foi igualmente atordoante, no mau sentido, com Clark indo trabalhar no Planeta Diário. É exigir demais da suspensão da descrença. Dá a impressão que Goyer já havia perdido completamente o controle e apressou a conclusão o mais rápido possível para evitar mais danos, tal qual um piloto de airbus que descarta o combustível em pleno ar, certo de que o pouso será de nariz.
O lado positivo disso tudo é que Henry Cavill se sobressai ileso aos carrinhos criminosos do roteiro com uma atuação digna e segura, até mesmo em sua reação após o "inevitável". O que, sem dúvida, foi essencial para a boa química de Clark e sua mãe adotiva, Martha - uma ótima Diane Lane com maquiagem envelhecedora pra chocar os trintões. E eu ainda nem terminei de suspirar por ela em Ruas de Fogo...
Só elogios para a encantadora Amy Adams, que, mesmo sendo jogada de lá pra cá de forma pouco criteriosa, faz uma Lois sexy, atrevida, sagaz, no tom certo de humor - e aparentemente velocista nível mach 10, já que faz o eixão meio-oeste/costa leste norte-americana em tempo recorde.
Foi bem sacada a escalação de Richard Schiff para o papel do Prof. Emil Hamilton, personagem pouco conhecido do público em geral, mas frequente colaborador do herói nas HQs e nas séries animadas. Igualmente para a participação do grande Christopher Meloni como o coronel extrassacudo que chama Faora na chincha não uma, mas duas vezes. Já Russell Crowe apenas não compromete, embora tenha ficado um tanto galhofeiro e fanfarrão nas cenas do Jor-El holográfico. E desceu quadrado o cacete que ele, um cientista, deu em Zod e mais uns capangas no início do filme, mas deixa baixo.
A edição meio truncada e corrida, à Nolan, também não funcionou a contento. Apesar de turbinar a dinâmica, suprime momentos potencialmente emocionais como a cena em que Jonathan revela a cápsula para Clark - numa notável atuação do garoto Dylan Sprayberry, por sinal. E a tão alardeada estreia do "universo compartilhado" da DC nos cinemas foi tímida: limitou-se a um logo-Lex aqui e um satélite Wayne acolá. Pouco pra quem tem a pretensão de reeditar a campanha bem-sucedida da Marvel Studios, ainda mais considerando que o UDC sempre foi mais integrado que a concorrência. Em contrapartida, a justa homenagem ao Christopher Reeve foi arrepiante.
A cena que fecha o filme é evocativa e belíssima. Clark bem menino, brincando no quintal de casa com seu cachorro, em meio aos varais e roupas estendidas. É universal. E ao mesmo tempo, não podia ser mais íntimo. Talvez seja aí que resida a verdadeira força de O Homem de Aço, perdida entre o filme que há muito queríamos ver, o filme que nos foi dado e o espírito e o coração do velho Superman.
Ps: o Luwig fez um fantástico texto sobre o filme com referências e especulações a granel.
FONTE: Black Zombie
(Por Doggma)
Sempre achei meio complicado comentar qualquer filme do Superman. Sou da 2ª geração de guris arrebatados pelo saudoso Christopher Reeve em sua personificação do herói. Meu caso, por sinal, é perdido: até hoje sou fascinado pela quadrilogia inteira, mesmo com a metade dela sendo muito ruim e toda ela muito envelhecida. O que nunca foi problema pra mim. Revejo aqueles filmes como alguém que relê um bom gibi da Era de Prata. Fora isso, tenho a forte sensação, não apenas nostálgica, de que aquela (ingênua) mensagem de respeito, caráter, esperança e altruísmo jamais será igualada. Ou mesmo almejada. Os tempos são outros. Mas pelo próprio bem do personagem, a necessidade de se aventurar nesse mundo atual cinzento com matiz verde-blockbuster é prioridade.
Em 2004, quando a Warner contratou Bryan Singer para dirigir o novo filme do Superman, houve uma celeuma natural entre os fanboys, ávidos por um herói atualizado em discurso, estética e, principalmente, ação, ah, a ação. Poucos pareciam tão aptos para a tarefa quanto o sujeito que viabilizou os X-Men nas telonas. Para desespero do público, Singer se deixou seduzir novamente pela magia temporã de Richard Donner e fez da produção um tributo aos dois superfilmes que, de um jeito ou de outro, levaram a sua assinatura. Apesar de alguns poucos terem se reconectado uma vez mais àquele espírito e secretamente agradecido ao Singer por isso (arram), todos concordaram que foi uma chance desperdiçada de repaginar o herói para uma dinâmica moderna e assim seguir em frente com a mitologia.
A possibilidade de ver o Superman do cinema enfrentando ameaças da sua ordem de grandeza - entre as numerosas opções de sua galeria de vilões - voltou a ser longínqua e onírica, quase improvável. Parecíamos fadados a reprises de Neo vs. Agente Smith e devaneios à base de Dragonball Z. Porém, com a ajudinha indireta de um colega de capa, uma nova chance não tardou.
O Homem de Aço (Man of Steel, 2013) veio para assumir essa responsabilidade e, com a direção nada sutil de Zack Snyder, fez o que parecia impossível, possível. Felizmente, meus temores se revelaram infundados. O filme não só apresenta o personagem para o século 21, como responde sem firulas velhas trivias nerd sobre sua contraparte cinematográfica. Por exemplo, qual o estrago que um ser como ele poderia fazer numa metrópole - ou Metrópolis - retratada da forma mais realista possível para uma superprodução hollywoodiana. Nada muito reflexivo ou existencialista, mas a pegada principal não era essa.
Ainda que David S. Goyer tenha acumulado pontos via Batman, seu roteiro, baseado na premissa concebida com o normalmente cerebral Christopher Nolan, se rende com frequência ao fan service. O que, em teoria, não é diferente do praticado no cinemão pop estadunidense pelos [Michael] Bays e [Roland] Emmerichs da vida, não fosse por um detalhe primordial: é um filme do Superman, a.k.a Clark Kent, rapaz do Kansas criado por pais adotivos com um grande senso moral e uma visão humanista do mundo. Eventualmente, isso entra em conflito com o perfil blockbuster da história e também mostra que O Homem de Aço herdou mais da trilogia quiróptera de Nolan do que um mercado comercialmente favorável.
O começo do filme é punk puro. Vemos os turbulentos dias finais de Krypton, outrora uma grandiosa civilização interplanetária, agora decadente e varrida por uma tentativa de golpe liderada pelo renegado General Zod (Michael Shannon). Completando o worst case scenario, o núcleo do planeta entrou em colapso e está na iminência de explodir, impossibilitando assim qualquer chance de sobrevida, exceto uma: o codex genético no qual estão armazenadas as linhagens de toda a raça kryptoniana. Não por acaso, é o objeto de desejo máximo de Zod, que planeja erguer uma nova Krypton sob seu comando, aplicando seus próprios parâmetros de eugenia.
Como uma última grande conquista do Krypton way of life, Zod e seus seguidores - entre eles a formidável operativa Faora-Ul (Antje Traue) - são derrotados, presos e enviados à Zona Fantasma. Tudo graças à intervenção do líder cientista Jor-El (Russell Crowe), que frustra os planos do militar ao mesmo tempo em que envia seu famoso filho recém-nascido à Terra para escapar do destino de Krypton. Adotado pelo casal Jonathan (Kevin Costner) e Martha Kent (Diane Lane), Clark, a.k.a Kal-El (Henry Cavill), atravessa a vida escolar deslocado e solitário, até que um dia sai pelo mundo em busca de suas raízes. Pelo menos, até ser rastreado pela repórter investigativa Lois Lane (Amy Adams). Assim, nasce uma mitologia moderna - que logo é posta à prova quando Zod e seus camaradas aportam na Terra com intenções nada diplomáticas.
Snyder deixa claro que o objetivo é reformar o universo do Superman desde as bases mais profundas. Krypton nunca foi visto assim fora dos quadrinhos. O que era um planeta asséptico e estéril em sua concepção prévia, virou uma esfera terrígena cheia de vida, não fazendo feio nem perto de Pandora, embora nitidamente debilitada pela falência de seus recursos naturais. O estilo da arquitetura traz a impressão de estarmos vendo alguma splash page do saudoso Moebius ganhando vida. Sendo apenas uma introdução, pouco é revelado sobre a cultura e o contexto social. Percebe-se o contraste de uma sociedade avançada para os padrões humanos, mas não tanto a ponto de abrir mão de trabalho animal ou de superar dogmas arcaicos. Um toque bastante mundano por parte do roteiro. E sobretudo, eficiente: ao mesmo tempo explica por que Krypton abandonou a expansão para outros planetas e suas respectivas terraformações (ou seriam kryptoformações?) e por que não iniciou um êxodo pelo espaço para salvar seu povo da extinção.
Esse aspecto também ajuda a compor a inesperada tridimensionalidade do personagem Zod.
Diferente do oficial aristocrata eternizado por Terence Stamp, o Zod de Michael Shannon é um nacionalista, um soldado comprometido com a missão da sua vida. Portanto, nada de "ajoelhe-se perante Zod". Do levante antigovernista em seu planeta natal até suas ações genocidas na Terra, seu intento é um só: a salvação da sua raça, não importa o custo. E pensando bem... importaria? Se qualquer um faria o mesmo em seu lugar ou se Krypton já teve sua chance é uma questão ética que sustenta uma boa discussão. O fato é que resumi-lo como vilão com uma raison d'être tão autêntica já não fica tão simples assim. A cena em que Zod, desesperado, apela para que a esposa de Jor-El, Lara (Ayelet Zurer), não lance a nave com o codex (e seu filho) destaca ainda mais a ambiguidade da situação.
Mais pra frente, o filme acaba cedendo ao tomar partido na cena da bad trip do Superman, onde ele descobre os planos de Zod para os nativos da Terra, mas até ali o saldo conceitual era muito positivo. É mais do que se poderia esperar de um filme-pipoca. E não para por aí.
A cinebiografia do Clark pré-Superman ainda é escassa em detalhes, mas ganhou no filme uma profundidade inédita até então. Cair na estrada como um benfeitor anônimo, ao velho estilo "David Banner", se revelou um recurso ainda eficiente. Foi uma boa estratégia pra ficar fora do radar e, ao mesmo tempo, antenado com o mundo à sua volta, atrás de qualquer sinal de anormalidade que possa ter alguma conexão com a sua origem - com direito a uma certeira inserção de "Seasons", do Chris Cornell. Cavill convence como bom-moço mezzo decidido mezzo inexperiente. Conseguiu não apenas caracterizar o Superman em formação como também guiar o espectador pela trama.
A única ressalva vai para a quantidade pífia de linhas à sua disposição. Mesmo transmitindo serenidade no papel, Cavill foi um tanto amordaçado pelo script, sugerindo um certo pé atrás do diretor com seu ator - quase reeditando a tática de Bryan Singer com o então novato Brandon Routh, no Super 2006.
Bobagem. É fácil ver a competência dele, especialmente na cena breve, mas marcante, que dividiu com Kevin Costner. Que, por sinal, foi uma excelente escolha para o pai adotivo do escoteirão. Com sua bagagem de veterano e de ex-#1 de Hollywood, Costner passa toda a confiabilidade e afetuosidade que se espera do papel. Mas, ironicamente, veio do personagem dele o primeiro sinal de que havia algo de errado no ar.
Na verdade, "sinal" é pouco... eu diria mais um direto de direta, onde Jonathan mostra que não é um caipira do Kansas e sim dos Ozarks:
- "E o que eu deveria ter feito, deixa-los morrer?"
- "Talvez."
E conclui:
"There's more at stake here than just our lives and the lives of those around us."
Grande Júpiter.
Ou ele projetava um Clark sociopata e tirânico para o futuro ou foi substituído por um Jonathan Bizarro com as melhores (ou "piores") intenções. Logo ele, recém-saído da boa caracterização de John Schneider na série Smallville. Aconselhar Clark a não salvar a vida de inocentes - crianças ainda - para esconder o que fosse nunca fez parte de seu perfil, seja em qual versão ou mídia. Jonathan seria expulso do Hall dos Mentores das HQs na hora, pelo Ben Parker em pessoa, que entoaria sua mais célebre frase com a voz de James Earl Jones pra ele nunca mais esquecer.
Desnecessário chafurdar a fundo nesse absurdo, mas vamos considerar que essa é sua natureza no filme, de alguém preocupado e temeroso pelo futuro do filho, como qualquer pai seria. Dadas as circunstâncias, faltou um "pouquinho" mais de fé no garoto ali. Especialmente num garoto invencível e invulnerável que literalmente foi um presente dos céus. Ou seria tudo uma alusão ao homem comum de hoje, mais amargo, pragmático e menos afeito à solidariedade e amor ao próximo, valores esses massacrados diariamente nas manchetes policiais? Se foi, faltou combinar.
De quebra, Jonathan ainda sai de cena vitimado pela própria lógica, de forma ainda mais melancólica, mesmo que pontuada pela soberba atuação de Costner. Nem todos os memes disponíveis na web fariam jus a esse tremendo fail do roteiro de Goyer, mas, como consolo, foi fichinha perto do que estaria por vir.
Verdade seja dita, nenhum filme baseado em quadrinhos de super-heróis teve sequências de ação como O Homem de Aço. É o mais próximo de um vale-tudo entre superseres que o cinema produziu até hoje. Não deixa de impressionar a evolução na área desde X-Men, há exatos 13 anos atrás - e que agora fica parecendo até um filme do Roger Corman. Isso graças à mão pesada e vertiginosa de Zack Snyder, muito bem captada pela equipe de 2ª unidade, que, segundo me disseram, são os criativos e os operários por trás do espetáculo. E por incrível que pareça, sem uso compulsivo de câmera lenta, o crack de Snyder desde muito tempo.
Pelo contrário...
Ao ilustrar a supervelocidade dos kryptonianos em tempo (sur)real, o diretor dá a dimensão exata do poder e da ameaça que eles representam - aspecto conduzido com perfeição pela assustadora Faora. Que não é a misândrica radical dos quadrinhos, mas também é objetivista, sem remorsos e, aparentemente, ainda mestra em Horu-Kanu (o Krav Maga de Krypton). São dela as melhores brigas do filme, que passa como um rolo compressor por cima do exército e do azulão. Antje Traue, do bacanudo Pandorum, funciona tão bem no papel que quase chega a apagar da tela um gorila kryptoniano de 4 metros que comparece no campo de batalha.
Seu visual também é um deleite: a beleza e o olhar gélido da atriz alemã caíram como uma luva na indumentária futurista e meio dark - pessoalmente, um déjà vu e tanto. Entra tranquila no clube de coadjuvantes sinistros que roubam a cena com cotação recorde: 5 Darth Mauls de 5.
Paradoxalmente, é em meio a esses acertos que surge a pior faceta de O Homem de Aço. Dando plena e furiosa vazão aos subtextos proferidos pelo cajun Jonathan no 1º ato do filme, o que se vê na reta final é uma sinfonia da destruição executada no último volume. Até aí tudo bem, a Metrópolis dos quadrinhos é varrida do mapa quase toda quinzena e finalmente temos a tecnologia para simular isso num filme; o problema é quando cruza a fronteira da negligência, atropelando nada menos que a índole do escoteirão. Sua luta contra Faora em Smallville já era um prenúncio do megadeath iminente: além de salvar um ou outro militar (por fins práticos, buscando gerar confiança?), o herói pouco faz em relação aos civis residentes e trabalhadores no local.
No máximo, aconselha um grupelho de coitados a se trancarem nos estabelecimentos - os mesmos que ele e Faora moem durante o quebra, sem preocupação aparente com quem está lá, sejam mulheres, idosos, crianças, pandas, coalas, o que for. Ainda assim foi como um passeio no parque perto do que aconteceu quando Superman e Zod fizeram Metrópolis de octógono.
A tensa sequência em que Perry White (Laurence Fishburne) e mais um sujeito tentam retirar uma colega dos escombros é, talvez, a mais reveladora de O Homem de Aço. Na hora, lembrei de uma cena similar e a mais emblemática de Superman - O Retorno: Lois, seu filho e seu marido contemplando a morte certa presos num barco afundando. Singer estica a virada sadicamente até o limite, arrematando com um gancho que sintetiza, sem que nenhuma palavra seja dita, a essência do Superman. Ou, pelo menos, daquele o qual estávamos acostumados. No novo filme, a coisa é bem diferente. Com uma máquina do Juízo Final bombando a poucos metros dali e com seus esforços se mostrando em vão, em dado momento White decide entregar os pontos e permanecer ao lado da amiga até o fim inevitável. Naquele momento, eles só tem um ao outro e nenhuma esperança. Ninguém virá. E não vem mesmo. Você tem um homem de aço na sua cidade, mas está por sua conta. Sem essa de superamigo.
Agora imagine quantas dessas microssituações dramáticas se deram entre as ruínas de Metrópolis enquanto dois deuses trovejavam no céu e derrubavam mais prédios? Dante Alighieri manda lembranças.
Longe de querer um caos ordenado que se auto-justifica a cada 5 segundos. É óbvio que um evento dessa magnitude faria cadáveres brotarem do chão. Acontece todo tempo nas histórias do herói, ainda que implicitamente, mas sempre administrado por uma atitude protecionista em relação aos frágeis e mortais terrestres. Não de forma que interrompa o fluxo da ação ou da narrativa, mas em breves cenas sugerindo que ele fez o que pôde antes de se dedicar à pancadaria em definitivo - é o padrão desde sempre, nas HQs, nos longas animados e, adivinha, nos filmes com o Reeve. Haviam opções para mover o confronto para outro lugar, como no espaço, onde ele até tentou (só que, infelizmente, sempre caíam nos mesmos lugares... magia do Caos, for sure). O oceano era logo ali. Desertos, cânions e o pólo ártico não eram nem na esquina pra eles.
Se foi inexperiência, compro até certo ponto. Mas fica complicado quando o único civil que Superman se digna a salvar é exatamente a Lois - três vezes durante o filme, sendo a última delas um deus ex machina que coraria até o T. Rex do final de Jurassic Park. Se isso tudo fosse uma análise comportamental sobre ele, como eu deveria interpretar?
E por incrível que pareça, nem menção posterior há aos prejuízos astronômicos e às prováveis milhares de vítimas das ações dos kryptonianos (todos eles). Algo que poderia muito bem ser resolvido de uma forma sutil, emocionante e respeitosa sem gastar tanto tempo ou baixar uma nuvem deprê no contexto PG-13.
O Homem de Aço se compromete com o aspecto humanista e sociológico da situação, mas não segura o rojão. E olha que não sou de nenhum Comitê dos Direitos Humanos dos Seres Vivos Fictícios. Sou fã de cinema-destruição. Rio muito sempre que o Lobo lembra como destruiu seu planeta natal. Darth Vader explodiu Alderaan e tenho um Vaderzinho de chumbo na minha mesa. Meu personagem favorito dos quadrinhos é Galactus. Nenhum deles tenta ser o que não é - ou mais do que é.
Diante disso, ficaria feliz em não ter mais nada a questionar, porém, a vida não é fácil pra quem detesta fazer coro com rebanho moralista. E calhou disso acontecer justamente na cena mais polêmica do filme.
Spoiler?
De um lado, uma linda família caucasiana recém-saída das filmagens de um comercial de margarina. De outro, Superman aplicando um mata leão em Zod, que diz em alto e bom som que vai flambar todo mundo porque Kal-El não tem cojones de aço pra impedi-lo. Além de recorrer a uma imagética vexaminosa de tão apelativa e maniqueísta, a edificante solução encontrada pelo roteiro de Goyer não poderia ser mais populista em sua visão mais primária e obtusa da Justiça, eliminando qualquer fagulha de inspiração e idealização que poderia advir do Superman. Ufa. Como bem disse Brainiac em saga recente, é uma decepção ver um filho de Krypton reduzido a um bruto.
Sério que ele não conseguiu pensar em nada, mesmo com Zod dominado numa super-gravata? O Super mesmo foi nocauteado por Faora e o gigante em dado momento, então isso era possível na lógica do filme. Ele poderia ter apertado mais até o vilão perder os sentidos. Ou, sei lá, socado sua cabeça até conseguir. Depois poderia tê-lo levado até a nave exploradora e buscado intel para contê-lo (radiação do sol vermelho, simulação de atmosfera kryptoniana, etc). Provavelmente até acharia por lá um daqueles pen-drives kryptonianos com o Jor-El backupeado, pronto para auxiliá-lo a despachar novamente o general para a Zona Fantasma. Ou qualquer coisa.
Mas preferiram colocar o Superman matando no primeiro filme da sua muito aguardada reabilitação cinematográfica. Pior, se submetendo ao joguinho de manipulação do vilão, descendo assim ao seu nível. Em algum lugar de uma galáxia distante, Luke Skywalker dá um facepalm.
Ironicamente, soou como um upgrade da infame cena "América para os americanos" do Superman II original. Isso, mais o fato do mundo fora dos EUA ser retratado no filme como uma terra de ninguém terceiro-mundista, constitui uma clara mensagem pra quem se atrever a pisar no quintal gringo. Slavoj Žižek aproveitaria até a raspa desse tacho. Sem medo de soar purista, filme de Super-Homem não é lugar para pregações reacionárias. Não dá pra corroborar com um Superman que age como alguém sem superpoderes, sem perspicácia e sem opções, rendido pela máxima popular do "bandido bom é bandido morto" - com certeza existe mais de um equivalente republicano-redneck disso aí.
O desenlace do final foi igualmente atordoante, no mau sentido, com Clark indo trabalhar no Planeta Diário. É exigir demais da suspensão da descrença. Dá a impressão que Goyer já havia perdido completamente o controle e apressou a conclusão o mais rápido possível para evitar mais danos, tal qual um piloto de airbus que descarta o combustível em pleno ar, certo de que o pouso será de nariz.
O lado positivo disso tudo é que Henry Cavill se sobressai ileso aos carrinhos criminosos do roteiro com uma atuação digna e segura, até mesmo em sua reação após o "inevitável". O que, sem dúvida, foi essencial para a boa química de Clark e sua mãe adotiva, Martha - uma ótima Diane Lane com maquiagem envelhecedora pra chocar os trintões. E eu ainda nem terminei de suspirar por ela em Ruas de Fogo...
Só elogios para a encantadora Amy Adams, que, mesmo sendo jogada de lá pra cá de forma pouco criteriosa, faz uma Lois sexy, atrevida, sagaz, no tom certo de humor - e aparentemente velocista nível mach 10, já que faz o eixão meio-oeste/costa leste norte-americana em tempo recorde.
Foi bem sacada a escalação de Richard Schiff para o papel do Prof. Emil Hamilton, personagem pouco conhecido do público em geral, mas frequente colaborador do herói nas HQs e nas séries animadas. Igualmente para a participação do grande Christopher Meloni como o coronel extrassacudo que chama Faora na chincha não uma, mas duas vezes. Já Russell Crowe apenas não compromete, embora tenha ficado um tanto galhofeiro e fanfarrão nas cenas do Jor-El holográfico. E desceu quadrado o cacete que ele, um cientista, deu em Zod e mais uns capangas no início do filme, mas deixa baixo.
A edição meio truncada e corrida, à Nolan, também não funcionou a contento. Apesar de turbinar a dinâmica, suprime momentos potencialmente emocionais como a cena em que Jonathan revela a cápsula para Clark - numa notável atuação do garoto Dylan Sprayberry, por sinal. E a tão alardeada estreia do "universo compartilhado" da DC nos cinemas foi tímida: limitou-se a um logo-Lex aqui e um satélite Wayne acolá. Pouco pra quem tem a pretensão de reeditar a campanha bem-sucedida da Marvel Studios, ainda mais considerando que o UDC sempre foi mais integrado que a concorrência. Em contrapartida, a justa homenagem ao Christopher Reeve foi arrepiante.
A cena que fecha o filme é evocativa e belíssima. Clark bem menino, brincando no quintal de casa com seu cachorro, em meio aos varais e roupas estendidas. É universal. E ao mesmo tempo, não podia ser mais íntimo. Talvez seja aí que resida a verdadeira força de O Homem de Aço, perdida entre o filme que há muito queríamos ver, o filme que nos foi dado e o espírito e o coração do velho Superman.
Ps: o Luwig fez um fantástico texto sobre o filme com referências e especulações a granel.
FONTE: Black Zombie
quarta-feira, 14 de agosto de 2013
Michael Rosembaum recebe 'apoio' de Stan Lee para reviver Lex Luthor no próximo filme do Superman
Michael Rosembaum, ator que - para muitos - imortalizou a melhor personificação de Lex Luthor ate hoje, na série Smallville recebeu “apoio” (por assim dizer) de ninguém mais, ninguém menos que Stan “The Man” Lee para reprisar o papel do vilão em Superman/Batman!
Há mais de um mês, Michael Rosenbaum declarou interesse em reprisar o papel do vilão no próximo filme de Superman (que você pode ler clicando AQUI), que na época seria apenas a sequência de O Homem de Aço, onde não havia nenhuma menção ao Cavaleiro das Trevas, mas em que o nome Lex Luthor já soava alto. Bom, o tweet de Rosenbaum abaixo mostrou uma foto autografada por Stan Lee em que o lendário quadrinista declara que o ator é o melhor Lex Luthor em sua opinião.
Michael twittou a foto diretamente para o diretor Zack Snyder com a seguinte mensagem: “Obviamente o mestre sabe de coisas que outros não sabem. Certo[?]“
(*) Para quem não conhece, STAN LEE é simplesmente o maior quadrinista que já existiu!
Pertencente a editora rival do Superman e cia, a MARVEL, o cara é simplesmente o criador de quase a editora inteira, incluindo heróis como Homem-Aranha, X-Men, Homem de Ferro, Demolidor, Hulk, Quarteto Fantástico, Thor, Os Vingadores, Doutor Estranho, entre muitos outros! Ou seja, ELE É O CARA! (Leia mais aqui)
Créditos: Legião dos Heróis
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domingo, 11 de agosto de 2013
"Superman e Batman": Novos boatos sobre o próximo Batman
Com a Warner Bros. preparando-se para iniciar a produção de Batman vs. Superman, a sequência de O Homem de Aço, a Internet fervilha com boatos sobre quem será o novo Homem-Morcego do cinema.
Nos últimos dias surviram rumores diversos, mas nenhum egresso de fontes confiáveis. Um deles fala do retorno de Christian Bale ao papel, que custaria impensáveis US$ 50 milhões aos cofres do estúdio. Recentemente, Robert Downey Jr. faturou tal quantia em Os Vingadores, mas o apego que o público tem ao ator - que dá verdadeiros shows durante a divulgação dos filmes - justifica o receio da Disney em perdê-lo. Além disso, com o último Batman tendo custado US$ 250 milhões e O Homem de Aço orçado em US$ 225 milhões, com um salário assim o filme poderia se aproximar perigosamente dos US$ 300 milhões - algo arriscadíssimo em termos de investimento.
Do outro lado do espectro, se Christian Bale seria a aposta mais segura - e conhecida - o ator e lutador de artes marciais Scott Adkins (Os Mercenários 2), que alguns sites apontam como uma opção, é simplesmente uma impossibilidade. Adkins, afinal, é praticamente desconhecido do grande público, apesar de ter a idade (37 anos) correta e se parecer fisicamente com o personagem. A Warner Bros., afinal, não deve repetir tão cedo o erro de Círculo de Fogo - um filme com grande orçamento sem rostos conhecidos.
Pra completar a rodada de boatos, não poderia faltar a aposta bizarra de um tabloide britânico! O Express cita "fontes dentro da WB" para garantir que um inglês, Orlando Bloom, seria o principal candidato a viver o novo Batman. O jornal celebra que seriam dois super-heróis britânicos dividindo as telas, já que Henry Cavill, o Superman, também é inglês.
Outros nomes que surgiram na internet são de Gerald Butler (300) e Jeffrey Dean Morgan (Supernatural, Watchmen). Ambos já trabalharam com Snyder, mas trate essas opções como puro boato.
Pra fechar, apesar de ter sido cotado para viver o Batman no filme da Liga da Justiça, o ator Armie Hammer (A Rede Social, J. Edgar) explicou o porquê de não poder viver o herói em seu encontro com o Superman nos cinemas.
Em entrevista ao jornal Metro do Reino Unido, Hammer esclareceu que o motivo é Henry Cavill. Ambos estrelam The Man from U.N.C.L.E. e, segundo o ator, se eles trabalharem juntos em dois filmes tão próximos "as pessoas podem começar a desconfiar de nós".
Hammer adicionou ainda que não é fã de filmes de super-heróis. "Se existe um cara que não tem nenhuma vulnerabilidade, qual é a graça?", disse o ator.
Alem de ter 'tentado' dar uma resposta satírica ou engraçada, Hammer não teria chance nenhuma de viver o Batman mesmo. Afinal, alem de muito jovem e não se parecer em nada fisicamente com o Homem-Morcego, Hammer acaba de amargarum mega fiasco o fracasso do filme O Cavaleiro Solitário nos cinemas, que deu um enorme prejuízo financeiro para a Walt Disney.
Mais informações sobre a trama do filme devem ser divulgadas em breve (especula-se que o título será Batman Vs. Superman). As filmagens devem começar no início de 2014, com direção de Zack Snyder e roteiro de David Goyer.
Fonte: Omelete
Nos últimos dias surviram rumores diversos, mas nenhum egresso de fontes confiáveis. Um deles fala do retorno de Christian Bale ao papel, que custaria impensáveis US$ 50 milhões aos cofres do estúdio. Recentemente, Robert Downey Jr. faturou tal quantia em Os Vingadores, mas o apego que o público tem ao ator - que dá verdadeiros shows durante a divulgação dos filmes - justifica o receio da Disney em perdê-lo. Além disso, com o último Batman tendo custado US$ 250 milhões e O Homem de Aço orçado em US$ 225 milhões, com um salário assim o filme poderia se aproximar perigosamente dos US$ 300 milhões - algo arriscadíssimo em termos de investimento.
Do outro lado do espectro, se Christian Bale seria a aposta mais segura - e conhecida - o ator e lutador de artes marciais Scott Adkins (Os Mercenários 2), que alguns sites apontam como uma opção, é simplesmente uma impossibilidade. Adkins, afinal, é praticamente desconhecido do grande público, apesar de ter a idade (37 anos) correta e se parecer fisicamente com o personagem. A Warner Bros., afinal, não deve repetir tão cedo o erro de Círculo de Fogo - um filme com grande orçamento sem rostos conhecidos.
Pra completar a rodada de boatos, não poderia faltar a aposta bizarra de um tabloide britânico! O Express cita "fontes dentro da WB" para garantir que um inglês, Orlando Bloom, seria o principal candidato a viver o novo Batman. O jornal celebra que seriam dois super-heróis britânicos dividindo as telas, já que Henry Cavill, o Superman, também é inglês.
Outros nomes que surgiram na internet são de Gerald Butler (300) e Jeffrey Dean Morgan (Supernatural, Watchmen). Ambos já trabalharam com Snyder, mas trate essas opções como puro boato.
Pra fechar, apesar de ter sido cotado para viver o Batman no filme da Liga da Justiça, o ator Armie Hammer (A Rede Social, J. Edgar) explicou o porquê de não poder viver o herói em seu encontro com o Superman nos cinemas.
Em entrevista ao jornal Metro do Reino Unido, Hammer esclareceu que o motivo é Henry Cavill. Ambos estrelam The Man from U.N.C.L.E. e, segundo o ator, se eles trabalharem juntos em dois filmes tão próximos "as pessoas podem começar a desconfiar de nós".
Hammer adicionou ainda que não é fã de filmes de super-heróis. "Se existe um cara que não tem nenhuma vulnerabilidade, qual é a graça?", disse o ator.
Alem de ter 'tentado' dar uma resposta satírica ou engraçada, Hammer não teria chance nenhuma de viver o Batman mesmo. Afinal, alem de muito jovem e não se parecer em nada fisicamente com o Homem-Morcego, Hammer acaba de amargar
Mais informações sobre a trama do filme devem ser divulgadas em breve (especula-se que o título será Batman Vs. Superman). As filmagens devem começar no início de 2014, com direção de Zack Snyder e roteiro de David Goyer.
Fonte: Omelete
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sábado, 3 de agosto de 2013
"Superman e Batman": Josh Brolin, Ryan Goslin e Matthew Goode entre os cotados para viver o Homem-Morcego
O conhecido encontro entre Superman e Batman no cinema deve apresentar um Homem-Morcego mais velho. Agora, surgem alguns nomes possíveis para interpretar o herói, entre eles Josh Brolin (Caça aos Gângsteres, Onde os Fracos Não Tem Vez, MIB: Homens de Preto 3), Ryan Gosling (Drive e O Lugar Onde Tudo Termina) e Joe Manganiello (Magic Mike, One Tree Hill e True Blood).
De acordo com o The Hollywood Reporter, o diretor Zack Snyder e o roteirista David Goyer ainda estão nos primeiros estágios do roteiro e começaram a pensar em atores. No entanto, nos bastidores já circulam os nomes previamente citados, além de Richard Armitage (O Hobbit), Matthew Goode (Watchmen), Max Martini (Círculo de Fogo).
A trama do filme deve se relacionar a O Cavaleiro das Trevas, de Frank Miller, tal qual dito no anúncio do longa durante a Comic-Con 2013, quando Harrry Lennix (o General Swanwick de O Homem de Aço) leu uma frase da HQ. "Quero que você lembre da minha mão na sua garganta. Quero que você lembre do único homem que o derrotou", diz Batman ao Superman.
Fonte: Omelete
De acordo com o The Hollywood Reporter, o diretor Zack Snyder e o roteirista David Goyer ainda estão nos primeiros estágios do roteiro e começaram a pensar em atores. No entanto, nos bastidores já circulam os nomes previamente citados, além de Richard Armitage (O Hobbit), Matthew Goode (Watchmen), Max Martini (Círculo de Fogo).
A trama do filme deve se relacionar a O Cavaleiro das Trevas, de Frank Miller, tal qual dito no anúncio do longa durante a Comic-Con 2013, quando Harrry Lennix (o General Swanwick de O Homem de Aço) leu uma frase da HQ. "Quero que você lembre da minha mão na sua garganta. Quero que você lembre do único homem que o derrotou", diz Batman ao Superman.
Fonte: Omelete
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sexta-feira, 2 de agosto de 2013
"Superman e Batman": Filme pode apresentar um Homem-Morcego mais velho
O encontro entre Superman e Batman no cinema pode apresentar um Homem-Morcego mais velho, de acordo com o BatmanOnFilm (via Latino-Review). Segundo o blog, a Warner está em busca de um ator mais maduro para interpretar o herói.
A informação se encaixaria na ligação do filme com O Cavaleiro das Trevas, de Frank Miller. No anúncio do longa durante a Comic-Con 2013, Harrry Lennix (o General Swanwick de O Homem de Aço) leu uma frase da HQ, dita por Batman durante sua briga com o Superman: "Quero que você lembre da minha mão na sua garganta. Quero que você lembre do único homem que o derrotou".
Zack Snyder, que garantiu não se tratar de uma adaptação literal da HQ criada por Miller em 1986 (que apresenta um Batman de 55 anos) ou de nenhum outro arco específico, vai se encontrar com o quadrinista em busca de consultoria.
Mais informações sobre a trama deve ser divulgadas em breve (especula-se que o título será Batman Vs. Superman). As filmagens devem começar no início de 2014, com direção de Snyder e roteiro de David Goyer.
Fonte: Omelete
A informação se encaixaria na ligação do filme com O Cavaleiro das Trevas, de Frank Miller. No anúncio do longa durante a Comic-Con 2013, Harrry Lennix (o General Swanwick de O Homem de Aço) leu uma frase da HQ, dita por Batman durante sua briga com o Superman: "Quero que você lembre da minha mão na sua garganta. Quero que você lembre do único homem que o derrotou".
Zack Snyder, que garantiu não se tratar de uma adaptação literal da HQ criada por Miller em 1986 (que apresenta um Batman de 55 anos) ou de nenhum outro arco específico, vai se encontrar com o quadrinista em busca de consultoria.
Mais informações sobre a trama deve ser divulgadas em breve (especula-se que o título será Batman Vs. Superman). As filmagens devem começar no início de 2014, com direção de Snyder e roteiro de David Goyer.
Fonte: Omelete
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quarta-feira, 31 de julho de 2013
"Superman e Batman": Zack Snyder vai se encontrar com Frank Miller para falar sobre o filme
Zack Snyder vai se encontrar com Frank Miller para falar sobre o encontro de Batman e Superman no cinema, de acordo com o Independent. O diretor é fã confesso do quadrinista e deve buscar conselhos sobre como administrar o embate entre os dois heróis no cinema.
No anúncio do filme durante a Comic-Con 2013, Harrry Lennix (o General Swanwick de O Homem de Aço) leu uma frase de O Cavaleiro das Trevas - "Quero que você lembre da minha mão na sua garganta. Quero que você lembre do único homem que o derrotou" - dita por Batman durante sua briga com o Superman na HQ. Ainda assim, Snyder garantiu que não se trata de uma adaptação literal da HQ criada por Miller em 1986 ou de nenhum outro arco específico, sendo o foco no encontro dos dois personagens.
Mais informações sobre a trama deve ser divulgadas em breve (especula-se que o título será Batman Vs. Superman). As filmagens devem começar no início de 2014, com direção de Snyder e roteiro de David Goyer.
Fonte: Omelete
A noticia já começou a desagradar muitos fãs do Superman (incluso eu), já que a minissérie "The Dark Knight Returns", de Frank Miller, retrata o Homem de Aço de uma forma totalmente abobada e infantil, alem de puxa-saco do governo americano, e o pior de tudo: a tão polemica e clássica luta entre ele e Batman, onde o Super leva uma surra federal!
Ainda assim, "O Cavaleiro das Trevas" é considerado um clássico e uma das principais HQ's já realizadas. Aqueles que nunca a leram, comecem a ficar preocupados com o rumo do próximo filme.... :S
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terça-feira, 30 de julho de 2013
Flash aparecerá em "Arrow" e depois ganhará uma série de TV!
O canal The CW está desenvolvendo uma série sobre mais um herói da DC Comics: Flash.
Segundo o Deadline, a emissora está andando a passos largos na produção do drama, que contará com os mesmos criadores de Arrow, Greg Berlanti e Andrew Kreisberg e o diretor David Nutter.
O projeto foi oficialmente anunciado hoje, durante a apresentação da CW na conferência para a Associação de Críticos de TV. No entanto, o velocista escarlate será primeiramente introduzido em Arrow para testes de audiência e aceitação do público.
Segundo o canal, o Flash Barry Allen aparecerá pela primeira vez no oitavo e no nono episódio da 2ª temporada de Arrow, que começa em 9 de outubro nos EUA. Esses dois episódios se passarão em Starling City, casa do Arqueiro Verde. "É como apresentaremos o personagem antes de a vida ficar ligeiramente mais rápida", diz o produtor-executivo Andrew Kreisberg. Depois, no episódio 20, que servirá de apresentação da série do Flash propriamente dita (e quando ele provavelmente ganhará seus poderes), conheceremos o cenário e os personagens de suas aventuras.
"Quando conhecemos Barry Allen, ele é só um legista forense de Central City, um cara normal", diz o produtor-executivo Andrew Kreisberg. "Parte da diversão é ver como Arrow se adapta ao legado do Flash. Parte será familiar em relação ao Universo DC [dos quadrinhos], parte soará diferente. É o mesmo enfoque que usamos em Arrow."
O acidente que dá a Barry seus poderes de velocista deve ser mantido. "Ele consegue seus poderes por acidente. Não é um deus, nem um alien. A reação dele a isso é bem humana e realista", diz Kreisberg. "Estamos também explorando uma história pessoal para Barry, a vida dele trabalhando para a polícia forense e as pessoas que o cercam, as tragédias e como ele lida com essas pessoas, de uma forma bem diferente de Oliver Queen", emenda o produtor Geoff Johns. "Ele é um policial forense, age de acordo com a lei e as regras. Não é um vigilante, e não será só um borrão de um lado ao outro."
Sobre o visual, Johns e Kreisberg dizem que preferem um ator loiro, mas escolherão a melhor opção para o papel - "alguém que fique bem de vermelho", diz Johns. "Ele será chamado de O Flash. Vai vestir um uniforme vermelho e será mesmo conhecido por esse nome", completa Kreisberg.
Guggenheim falou mais ao Comic Book Resources sobre a introdução do Flash - no universo do Arqueiro Verde.
"Uma das coisas que mais me chama atenção nos quadrinhos é a ideia de um universo compartilhado. É divertido poder usar isso na TV," explicou Guggenheim. "Quando era criança, adorava como O Homem de Seis Milhões de Dólares e A Mulher Biônica interagiam entre si. Estamos a uma temporada do Arqueiro Verde interagir com o Flash, mas o potencial disso é realmente incrível."
O roteirista explicou ainda que não tinha planos de introduzir novos personagens a Arrow: "Greg [Berlanti], Andrew [Kreisberg] e eu nunca planejamos introduzir a Caçadora e o Exterminador na primeira temporada". No entanto, diz ter ficado surpreso com a rapidez com a qual eles chegaram à série.
Sobre a influência de um herói com superpoderes, Guggenheim explicou que "assim como a introdução do Hulk no universo do Homem de Ferro não afetou o tom da franquia, o Flash não vai mudar o tom de Arrow."
Em entrevista ao THR, Mark Pedowitz, o presidente do CW, disse que a intenção é introduzir Barry Allen como um personagem recorrente em Arrow: "Estamos planejando em fazer uma história sobre a origem [dele] e ver como fica. A ideia é expandir o Universo DC e sentimos que essa foi uma forma orgânica de chegar lá."
Flash terá roteiro de Berlanti, Kreisberg e Geoff Johns. Nutter, que dirigiu o piloto das series Smallville e Arrow, ficará a cargo também do piloto da nova série.
O Flash já esteve na TV em uma série que durou apenas uma temporada e foi exibida entre 1990 e 1991 - leia o Lembra Desse? The Flash e confira o Guia de Episódios.
Fonte: Omelete
Segundo o Deadline, a emissora está andando a passos largos na produção do drama, que contará com os mesmos criadores de Arrow, Greg Berlanti e Andrew Kreisberg e o diretor David Nutter.
O projeto foi oficialmente anunciado hoje, durante a apresentação da CW na conferência para a Associação de Críticos de TV. No entanto, o velocista escarlate será primeiramente introduzido em Arrow para testes de audiência e aceitação do público.
Segundo o canal, o Flash Barry Allen aparecerá pela primeira vez no oitavo e no nono episódio da 2ª temporada de Arrow, que começa em 9 de outubro nos EUA. Esses dois episódios se passarão em Starling City, casa do Arqueiro Verde. "É como apresentaremos o personagem antes de a vida ficar ligeiramente mais rápida", diz o produtor-executivo Andrew Kreisberg. Depois, no episódio 20, que servirá de apresentação da série do Flash propriamente dita (e quando ele provavelmente ganhará seus poderes), conheceremos o cenário e os personagens de suas aventuras.
"Quando conhecemos Barry Allen, ele é só um legista forense de Central City, um cara normal", diz o produtor-executivo Andrew Kreisberg. "Parte da diversão é ver como Arrow se adapta ao legado do Flash. Parte será familiar em relação ao Universo DC [dos quadrinhos], parte soará diferente. É o mesmo enfoque que usamos em Arrow."
O acidente que dá a Barry seus poderes de velocista deve ser mantido. "Ele consegue seus poderes por acidente. Não é um deus, nem um alien. A reação dele a isso é bem humana e realista", diz Kreisberg. "Estamos também explorando uma história pessoal para Barry, a vida dele trabalhando para a polícia forense e as pessoas que o cercam, as tragédias e como ele lida com essas pessoas, de uma forma bem diferente de Oliver Queen", emenda o produtor Geoff Johns. "Ele é um policial forense, age de acordo com a lei e as regras. Não é um vigilante, e não será só um borrão de um lado ao outro."
Sobre o visual, Johns e Kreisberg dizem que preferem um ator loiro, mas escolherão a melhor opção para o papel - "alguém que fique bem de vermelho", diz Johns. "Ele será chamado de O Flash. Vai vestir um uniforme vermelho e será mesmo conhecido por esse nome", completa Kreisberg.
Guggenheim falou mais ao Comic Book Resources sobre a introdução do Flash - no universo do Arqueiro Verde.
"Uma das coisas que mais me chama atenção nos quadrinhos é a ideia de um universo compartilhado. É divertido poder usar isso na TV," explicou Guggenheim. "Quando era criança, adorava como O Homem de Seis Milhões de Dólares e A Mulher Biônica interagiam entre si. Estamos a uma temporada do Arqueiro Verde interagir com o Flash, mas o potencial disso é realmente incrível."
O roteirista explicou ainda que não tinha planos de introduzir novos personagens a Arrow: "Greg [Berlanti], Andrew [Kreisberg] e eu nunca planejamos introduzir a Caçadora e o Exterminador na primeira temporada". No entanto, diz ter ficado surpreso com a rapidez com a qual eles chegaram à série.
Sobre a influência de um herói com superpoderes, Guggenheim explicou que "assim como a introdução do Hulk no universo do Homem de Ferro não afetou o tom da franquia, o Flash não vai mudar o tom de Arrow."
Em entrevista ao THR, Mark Pedowitz, o presidente do CW, disse que a intenção é introduzir Barry Allen como um personagem recorrente em Arrow: "Estamos planejando em fazer uma história sobre a origem [dele] e ver como fica. A ideia é expandir o Universo DC e sentimos que essa foi uma forma orgânica de chegar lá."
Flash terá roteiro de Berlanti, Kreisberg e Geoff Johns. Nutter, que dirigiu o piloto das series Smallville e Arrow, ficará a cargo também do piloto da nova série.
O Flash já esteve na TV em uma série que durou apenas uma temporada e foi exibida entre 1990 e 1991 - leia o Lembra Desse? The Flash e confira o Guia de Episódios.
Fonte: Omelete
"O Homem de Aço": Grant Morrison comenta o filme e a sede de sangue
Em entrevista ao jornal USA Today, o quadrinista Grant Morrison deu sua opinião sobre O Homem de Aço e entrou na questão da letalidade, que dominou os debates sobre o filme do Superman.
Se você não viu O Homem de Aço, as declarações abaixo contêm spoilers.
"Eu meio que gostei, e meio que não gostei, pra ser honesto. Senti que é um desses filmes em que a gente fala 'ok, traga logo a continuação agora que já fizeram esse', e eu não preciso disso, enquanto pessoa que sabe tudo sobre Superman como eu sei", disse Morrison, autor que já passou por HQs de Superman, Batman, Liga da Justiça e fez na minissérie Grandes Astros: Superman uma súmula do que ele entende ser o personagem.
"Para mim, [o filme] foi um grande 'já vi isso antes', por mais que eles tenham tornado tudo um pouco distinto. Agora espero a versão Cavaleiro das Trevas do Superman, o próximo filme, em que torço para que Lex Luthor apareça. É um Superman crível, por enquanto, mas quanto ao lance de matar já não tenho tanta certeza...", continua, em referência à morte de Zod pelas mãos do Superman ao fim do filme.
E emenda: "Não quero soar como um saudosista da Era de Prata [das HQs americanas] mas tenho notado muita gente dizendo que Batman deveria matar o Coringa e que o Superman deveria matar também, tomar para si as decisões morais difíceis que todos nós temos que fazer diariamente. Não sei você, mas a última decisão moral que tomei não envolvia matar ninguém. Na verdade, quanto mais você pensa sobre isso - a não ser que você seja parte das Forças Armadas - matar é ilegal e imoral. Por que nós desejaríamos que os nossos super-heróis fizessem isso?".
"Que sede de sangue bizarra é essa em ver nossos super-heróis matando os vilões?", pergunta por fim.
Fonte: Omelete
sexta-feira, 26 de julho de 2013
[ESPECIAL] Superman: Zod na TV
Os fãs do Superman já puderam conferir o aguardado Homem de Aço de Zack Snyder e avaliar se as expectativas foram cumpridas. Nesse contexto, um dos antagonistas mais famosos das histórias do superkryptoniano foi escolhido para brilhar. General Zod, como gosta de ser chamado, é a escolha ideal para reapresentar Kal-El e Clark Kent ao mundo. Apesar de aparecer constantemente nos quadrinhos, o vilão tem ganhado maior destaque no mundo audiovisual.
A estreia de Zod aconteceu no primeiro filme do Superman, em 1978, no qual foi vivido por Terence Stamp. Na breve ocasião, ele foi preso na Zona Fantasma por tentar um golpe de estado em Krypton. Entretanto, só começou a tocar o terror na Terra a partir de 1980, em Superman II. Em concordância com o filme, foi um personagem caricato e sem aprofundamento, mas nem por isso deixou de ser lembrado de forma carinhosa por todos os fãs da franquia. Um exemplo desse aspecto é o objetivo de dominar a Terra por pura e simples vilania.
Pequenópolis
Depois da estreia cinematográfica, o mundo da televisão ofereceu mais tempo de tela ao personagem. Em Smallville, Zod apareceu pela primeira vez na quinta temporada quando um de seus servos, Brainiac, vem à Terra para operacionalizar os planos de sua saída da Zona Fantasma. Entre trancos e barrancos, Brainiac desiste de encarnar o espírito de Zod no corpo de Clark Kent e faz com que Lex Luthor seja o hospedeiro do General. Ao introduzir o personagem em sua trama através de um arco bem desenvolvido ao longo da temporada e um final de fácil resolução, os roteiristas de Smallville criaram uma expectativa que arruinou a audiência da temporada seguinte. Afinal, esperava-se que Zod permanecesse por mais tempo do que dois episódios. A tentativa e erro fez com que o General ficasse longe das tramas da série por dois anos.
Seu breve retorno aconteceu na oitava temporada. A trama: Faora, sua segunda esposa, não era capaz de engravidar no período em que viviam em Krypton. Por este motivo, uniram seus DNAs ao de bestas kryptonianas e criam Davis, o Apocalipse. Davis é enviado junto com Clark para a Terra, mas sem a sorte de encontrar seus Jonathan e Marta equivalentes. Apocalipse se torna o vilão desta temporada e, a despeito do perigo que representava ao Superman, recebe um fim insatisfatório com uma luta sem emoção.
O Retorno
Na penúltima e nona temporada das aventuras de Clark, Zod finalmente recebeu o cargo de personagem fixo na trama, na ocasião já ambientada em Metropolis. Interpretado por Callum Blue, o General tinha conhecimento de sua patente, mas perdeu as memórias da destruição que causou em Krypton.
Em um momento de redenção, os roteiristas utilizaram elementos relacionados a Zod para explicar algumas das tramas de temporadas anteriores. É o caso do Orbe e dos Cristais do Poder que criaram a Fortaleza da Solidão. O primeiro continha uma cópia de segurança do DNA de cada morador de Krypton para o caso de uma extinção. O segundo, elemento central da quarta temporada de Smallville, concentrava todo o conhecimento científico de Krypton. Conhecimento negado a Zod por Jor-El e causa da revolta militar que posteriormente provoca a destruição do planeta.
General Zod, neste contexto, é um clone desenvolvido a partir do sangue do original (aquele que continua na Zona Fantasma) e quer se vingar de Jor-El, que pensa ser Clark. Entre seus objetivos, dominar a Terra era o principal. Apesar do destaque na temporada, o personagem continuou sendo mal explorado.
Cenas de domínio e lutas não receberam destaque e o clima, que era para ser de terror, não passou de leve ameaça. Vide a cena em que Clark e Zod lutam durante o episódio final da temporada. O único acerto foi a humanização do personagem, cujo motivo para a odiar a casa dos El era a resposta negativa ao pedido de ressuscitar sua família. A despedida do personagem é marcada pela ida a Novo Krypton, juntamente com seu exército, mas reapareceu brevemente em um dos episódios da décima temporada, desta vez como o verdadeiro Zod.
Animações
O personagem também não ficou de fora do mundo dos desenhos animados. Em Superman, desenvolvido em 1988 pelo estúdio Ruby Spears, Zod apareceu com o visual inspirado nos quadrinhos da época, orquestrando mais um de seus planos para sair da Zona Fantasma ao lado de Faora e Ursa. Sua versão animada volta em 2006, na Legião dos Super Heróis produzida pela Warner Bros. Animation, como um dos fugitivos da Zona Fantasma que ataca a Legião, mas sua participação é curta.
O General Zod de O Homem de Aço possui uma personalidade que ainda não havia sido explorada em meios audiovisuais. Vimos um personagem maníaco e engajado, de forma bastante coerente, com seus propósitos kryptonianos. O filme mostrou que Zod nasceu para ser General. Literalmente.
Fonte: Omelete
A estreia de Zod aconteceu no primeiro filme do Superman, em 1978, no qual foi vivido por Terence Stamp. Na breve ocasião, ele foi preso na Zona Fantasma por tentar um golpe de estado em Krypton. Entretanto, só começou a tocar o terror na Terra a partir de 1980, em Superman II. Em concordância com o filme, foi um personagem caricato e sem aprofundamento, mas nem por isso deixou de ser lembrado de forma carinhosa por todos os fãs da franquia. Um exemplo desse aspecto é o objetivo de dominar a Terra por pura e simples vilania.
Pequenópolis
Depois da estreia cinematográfica, o mundo da televisão ofereceu mais tempo de tela ao personagem. Em Smallville, Zod apareceu pela primeira vez na quinta temporada quando um de seus servos, Brainiac, vem à Terra para operacionalizar os planos de sua saída da Zona Fantasma. Entre trancos e barrancos, Brainiac desiste de encarnar o espírito de Zod no corpo de Clark Kent e faz com que Lex Luthor seja o hospedeiro do General. Ao introduzir o personagem em sua trama através de um arco bem desenvolvido ao longo da temporada e um final de fácil resolução, os roteiristas de Smallville criaram uma expectativa que arruinou a audiência da temporada seguinte. Afinal, esperava-se que Zod permanecesse por mais tempo do que dois episódios. A tentativa e erro fez com que o General ficasse longe das tramas da série por dois anos.
Seu breve retorno aconteceu na oitava temporada. A trama: Faora, sua segunda esposa, não era capaz de engravidar no período em que viviam em Krypton. Por este motivo, uniram seus DNAs ao de bestas kryptonianas e criam Davis, o Apocalipse. Davis é enviado junto com Clark para a Terra, mas sem a sorte de encontrar seus Jonathan e Marta equivalentes. Apocalipse se torna o vilão desta temporada e, a despeito do perigo que representava ao Superman, recebe um fim insatisfatório com uma luta sem emoção.
O Retorno
Na penúltima e nona temporada das aventuras de Clark, Zod finalmente recebeu o cargo de personagem fixo na trama, na ocasião já ambientada em Metropolis. Interpretado por Callum Blue, o General tinha conhecimento de sua patente, mas perdeu as memórias da destruição que causou em Krypton.
Em um momento de redenção, os roteiristas utilizaram elementos relacionados a Zod para explicar algumas das tramas de temporadas anteriores. É o caso do Orbe e dos Cristais do Poder que criaram a Fortaleza da Solidão. O primeiro continha uma cópia de segurança do DNA de cada morador de Krypton para o caso de uma extinção. O segundo, elemento central da quarta temporada de Smallville, concentrava todo o conhecimento científico de Krypton. Conhecimento negado a Zod por Jor-El e causa da revolta militar que posteriormente provoca a destruição do planeta.
General Zod, neste contexto, é um clone desenvolvido a partir do sangue do original (aquele que continua na Zona Fantasma) e quer se vingar de Jor-El, que pensa ser Clark. Entre seus objetivos, dominar a Terra era o principal. Apesar do destaque na temporada, o personagem continuou sendo mal explorado.
Cenas de domínio e lutas não receberam destaque e o clima, que era para ser de terror, não passou de leve ameaça. Vide a cena em que Clark e Zod lutam durante o episódio final da temporada. O único acerto foi a humanização do personagem, cujo motivo para a odiar a casa dos El era a resposta negativa ao pedido de ressuscitar sua família. A despedida do personagem é marcada pela ida a Novo Krypton, juntamente com seu exército, mas reapareceu brevemente em um dos episódios da décima temporada, desta vez como o verdadeiro Zod.
Animações
O personagem também não ficou de fora do mundo dos desenhos animados. Em Superman, desenvolvido em 1988 pelo estúdio Ruby Spears, Zod apareceu com o visual inspirado nos quadrinhos da época, orquestrando mais um de seus planos para sair da Zona Fantasma ao lado de Faora e Ursa. Sua versão animada volta em 2006, na Legião dos Super Heróis produzida pela Warner Bros. Animation, como um dos fugitivos da Zona Fantasma que ataca a Legião, mas sua participação é curta.
O General Zod de O Homem de Aço possui uma personalidade que ainda não havia sido explorada em meios audiovisuais. Vimos um personagem maníaco e engajado, de forma bastante coerente, com seus propósitos kryptonianos. O filme mostrou que Zod nasceu para ser General. Literalmente.
Fonte: Omelete
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