sábado, 31 de agosto de 2013

"Superman e Batman": Ben Affleck recebe ameaças de morte dos "fãs"



INACEITÁVEL!

Algumas pessoas não tem discernimento do que é real e fictício, do que é certo ou errado e principalmente: muitos não sabem ao menos o que significa bom senso.

TUDO tem um limite, mas nos últimos dias, alguns "fãs" (se é que podemos chamar assim) do Batman extrapolaram todas as barreiras do aceitável e chegarem ao ponto de ameaçar a vida do ator Ben Affleck, que viverá o Homem-Morcego em sua próxima aparição nas telonas.

O ator simplesmente recebeu DIVERSAS ameaças de morte caso permanecesse no cargo que lhe foi dado para ser o Batman. Devido tais ameaças, a fan page do filme acabou se tornando mais privada ainda para com seus 250.000 seguidores, mensagens de total desacordo com tais medidas foram deixadas pelos administradores da pagina:

“É praticamente algo absurdo, enviar ameaça de morte aos administradores da pagina por causa disto…Fazer ameaças de qualquer tipo de violência contra uma pessoa é inaceitável e isso só mancha a imagem de qualquer herói independente de quem vá viver o mesmo. Seja quem for que esteja por detrás disso está na categoria dos lunáticos. 

Fiz com que as mensagens se tornassem totalmente privadas. Não temos sequer ideia de quanto voltaremos a normalidade. Se você ou outra pessoa não está de acordo com uma determinada contratação, simplesmente ache caminhos dignos de tentar fazer com que voltem atrás e não formas de violência para expressar indignação”.

Fica a reflexão: Vale a pena mesmo nos prendermos a um personagem fictício, amá-lo e idolatrá-lo ao ponto de cometer um loucura dessas por ele? Definitivamente, não.

Nada é mais importante do que as coisas que acontecem no mundo real, quando alguém não sabe separar isso é porque merece um bom tratamento psiquiátrico, e creio que concorde comigo, mas ameaçar alguém de morte é algo muito sério e inaceitável.

O Homem de Aço 2 ou Superman vs Batman, como preferir, tem data marcada para 17 de Julho de 2015.

Fontes: Blah Cultural / Troll Brain
Adaptado: Isma-El Kavallera

LEIA TAMBÉM - Fãs criam petição contra escalação de Ben Affleck como Batman

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quarta-feira, 28 de agosto de 2013

[HQ] Superman Sem Limites - DOWNLOAD




SINOPSE:

Quando treze satélites caem do céu no mesmo dia, o primeiro suspeito é Lex Luthor - mas ele está na prisão! Só resta uma pergunta ainda mais estranha: se não foi o Superman que impediu a queda do último satélite, quem foi? Um segredo tão escondido que nem Superman consegue desvendar - será que o homem de aço conseguirá esclarecer este mistério?.
A nova série mensal do Homem de Aço pelas estrelas Scott Snyder (Batman e Vampiro Americano) e Jim Lee (Liga da Justiça), faz parte das comemorações dos 75 anos do herói. O roteirista Scott Snyder prometeu que a série trará um novo vilão para Superman.

Superman Sem Limites #01

Créditos: DarkseidClub
Tradução: leomyth
Revisão: Gustavoblah
Diagramação: Drako

terça-feira, 27 de agosto de 2013

"Arrow": Veja o primeiro pôster da 2ª temporada


A segunda temporada de Arrow ganhou o seu primeiro pôster - veja:

Arrow Segunda temporada poster 27Ago2013

Arrow volta a ser exibida nos EUA, na The CW, em 9 de outubro. No Brasil, o canal pago Warner transmite a série.

"Arrow": Ator de Homeland viverá o vilão Al-Owal na segunda temporada.

LEIA MAIS SOBRE "Arrow".

domingo, 25 de agosto de 2013

"Superman e Batman": Bryan Cranston pode ser Lex Luthor [ATUALIZADO]




Bryan Cranston pode interpretar Lex Luthor no próximo filme do Superman, que também terá o Batman. A informação foi dada pelo repórter El Mayimbe, do Latino Review, que tuitou as seguintes frases: "o ator que será Lex é algo tão óbvio que se eu dissesse você não acreditaria. (...) Quem é a estrela de uma série de TV que está na última temporada e também esteve em dois filmes da Warner Bros.?"

Mayimbe se refere a Cranston, protagonista da série Breaking Bad, que se encerra esse ano, e um dos atores que estrelará Godzilla, outra produção da Warner Bros.. Ainda que tenha fama de ter boas fontes, a informação ainda deve ser tratada como um rumor, afinal, nem a presença de Luthor está garantida no filme.

[ATUALIZADO] O Golden Globe Awards (via Cosmic Book News ) confirmou a contratação de Cranston, afirmando ainda que o ator teria um acordo para seis filmes na franquia. Vale ressaltar, porém, que não se trata de uma fonte confiável.

Confira o interessante video abaixo, editado pelo site Omelete:



Rumores já apontavam isso a vários dias, mas na noite dessa sexta (23), a notícia foi confirmada.
Ontem o ator Ben Affleck foi confirmado no papel de Batman, que causou desconforto à critica cinematográfica, porém o nome de Cranston é visto por ótimos olhos por todos, devido a sua ótima e premiada atuação na serie Breaking Bad.

A trama do filme deve se relacionar a O Cavaleiro das Trevas, de Frank Miller, tal qual dito no anúncio do longa durante a Comic-Con 2013, quando Harrry Lennix (o General Swanwick de O Homem de Aço) leu uma frase da HQ. "Quero que você lembre da minha mão na sua garganta. Quero que você lembre do único homem que o derrotou", diz Batman ao Superman.

Fonte: Omelete / BreakingBad-Brasil

sábado, 24 de agosto de 2013

Fãs criam petição contra escalação de Ben Affleck como Batman

Ben AffleckMais de 30 mil pessoas assinaram uma petição criada no Change.Org contra a escalação de Ben Affleck como o novo Batman do cinema (via BleedingCool).


Segundo o abaixo-assinado, a "capacidade de atuação [de Affleck] não chega perto de fazer um Bruce Wayne verossímil e ele não fará jus ao papel. Ele não tem [a forma física] nem é intimidante o suficiente para o papel de Batman. A sua versão do Demolidor foi atroz e ele não é nem de longe um astro de ação. Por favor, encontrem outra pessoa".

Em 1988, comentários similares foram feitos sobre a escolha de Michael Keaton como Batman no filme de Tim Burton. Na época, a Warner teria recebido mais de 50 mil reclamações sobre a escalação.

Leia também: Joss Whedon aprova escalação de Ben Affleck

FONTE: Omelete

"Superman e Batman": Ben Affleck será o novo Batman do cinema [ATUALIZADO]

Ben AffleckO ator Ben Affleck foi escolhido para viver o novo Batman no cinema. Ele interpretará Bruce Wayne na sequência de O Homem de Aço, filme que colocará o Cavaleiro das Trevas contra o Superman!

Affleck foi escolhido depois de meses de expectativa e muitos rumores. Sua contratação condiz com as informações de que o filme deve apresentar um Homem-Morcego mais velho. Segundo o estúdio, esta será uma "encarnação completamente nova do personagem".

O ator, que já viveu o super-herói Demolidor nas telas, tem atualmente 41 anos e um excelente relacionamento com a a Warner Bros., onde dirigiu os filmes Argo (que lhe rendeu um Oscar de melhor filme), Atração Perigosa e Medo da Verdade. Ele também era um dos candidatos a dirigir o filme da Liga da Justiça, que não saiu do papel, e já foi considerado anteriormente tanto para interpretar o Superman como para o próprio Batman. Curiosamente, ele já interpretou George Reeves, o ator que viveu o Superman na década de 1950, em Hollywoodland.

Vale lembrar que nomes como Josh Brolin (Caça aos Gângsteres, Onde os Fracos Não Tem Vez), Ryan Gosling (Drive, O Lugar Onde Tudo Termina), Richard Armitage (O Hobbit), Matthew Goode (Watchmen), Max Martini (Círculo de Fogo), Joe Manganiello (Magic Mike, True Blood), Orlando Bloom (O Senhor dos Anéis, Piratas do Caribe), Scott Adkins (Os Mercenários 2) e Jeffrey Dean Morgan (Supernatural, Watchmen) circulavam como possíveis escolhas do diretor Zack Snyder para o Batman.

Resta agora saber se essa será uma continuação direta de "O Homem de Aço", ou um filme conjunto da dupla "Superman e Batman". A trama do filme pode se relacionar a O Cavaleiro das Trevas, de Frank Miller, tal qual dito no anúncio do longa durante a Comic-Con 2013, quando Harrry Lennix (o General Swanwick de O Homem de Aço) leu uma frase da HQ. "Quero que você lembre da minha mão na sua garganta. Quero que você lembre do único homem que o derrotou", dita por Batman ao Superman.

Henry Cavill retorna como o Superman. O filme, ainda sem título oficial, estreia em 17 de julho de 2015.


[ATUALIZAÇÃO #1]
O contrato que Ben Affleck assinou para viver o novo Batman valerá para múltiplos filmes e não apenas para o encontro de Batman e Superman, que começará a ser rodado em fevereiro de 2014 e estreia em 17 de julho de 2015. A informação é do Hollywood Reporter.

O site diz que as conversas entre Affleck e o diretor Zack Snyder começaram no início de 2013, quando o ator se mostrou interessado na ideia e discutiu possíveis tramas e enfoques com o diretor. Atores como Josh Brolin e Ryan Gosling realmente foram sondados em paralelo, confirma o site.

O Hollywood Reporter interpreta que Christopher Nolan, produtor e co-autor do argumento de O Homem de Aço, terá papel diminuído em Batman/Superman, porque está rodando Interstellar no Canadá. O nome de Nolan sequer é mencionado no anúncio oficial da contratação de Affleck - que, com o contrato para vários filmes, agora se torna o favorito a estrelar e dirigir o futuro longa da Liga da Justiça, como especula-se desde o final de 2012.


[ATUALIZAÇÃO #2]
Agora que foi escolhido o novo Batman, o ator e diretor Ben Affleck já começa a treinar para o papel e se vê obrigado a abrir mão de outros dois projetos.

Segundo o Hollywood Reporter, Affleck está passando a direção da adaptação ao cinema de A Dança da Morte (The Stand), de Stephen King, para Scott Cooper (Coração Louco). O roteiro de David Kajganich (Invasores) será revisado por Cooper.

Na trama de A Dança da Morte, os poucos sobreviventes de um mundo devastado por uma epidemia têm que se dividir em uma definitiva batalha entre o bem e o mal. Enquanto os seguidores do demoníaco Randall Flagg tramam reconstruir o mundo com sua imagem sombria, um corajoso grupo assume uma heróica missão contra Flagg e seu bando.

A Warner Bros. pretende transformar o livro, um volumão de quase mil páginas, em uma série de filmes. Ainda não há previsão de filmagens.

O segundo projeto que Affleck deixa órfão é Tell No One, adaptação ao cinema do romance Não Conte a Ninguém, que já virou filme na França, em 2006, com direção de Guillaume Canet. A informação é do The Wrap.

No livro, o pediatra David Beck e sua esposa, Elizabeth, passeiam certa noite à beira de um lago. Quando ela desaparece do nada, David começa a procurá-la e é atacado por agressores. O corpo morto de Elizabeth depois aparece e David se torna o principal suspeito do homicídio. Oito anos depois, dois corpos são encontrados no mesmo local do ataque - e o pesadelo de David recomeça.

O remake hollywoodiano é uma produção da Warner Bros. com a Universal Pictures. Não Conte a Ninguém foi publicado no Brasil em 2009 pela Editora Sextante.

Como Affleck se prepara para viver Batman no filme que reunirá o Homem-Morcego com Superman, ele deve também deixar a direção de Live By Night, que dirigiria ainda neste ano. Ainda não há informações oficiais, porém.

Fonte: Omelete

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

"Arrow": Anunciado o vilão da 2ª temporada da serie do Arqueiro Verde

Navis Negahban
A segunda temporada de Arrow introduzirá um novo vilão pelo nome de Al-Owal. Segundo o E! Online, Navid Negahban, mais conhecido como Abu Nazir de Homeland, foi contratado para interpretar o personagem.

O site o chama também de Awwal e o descreve como meticuloso, decidido e extremamente mortal. Al-Owal tem ligação direta com a Liga dos Assassinos, que o conecta com Malcolm Merlyn (John Barrowman).

Nos quadrinhos, a Liga dos Assassinos é comandada por Ra's Al Ghul. No entanto, na série, as únicas ligações diretas com o grupo ainda são somente Al-Owal e Merlyn, sem notícias sobre uma possível aparição do personagem visto nos cinemas em Batman Begins.

Negahban aparecerá em cinco episódios da segunda temporada, o primeiro deles intitulado "League of Assassins". Arrow volta a ser exibida nos EUA, na The CW, em 9 de outubro. No Brasil, o canal pago Warner transmite a série.

Fonte: Omelete

terça-feira, 20 de agosto de 2013

"Smallville": Morre Lee Thompson Young aos 29 anos

Lee Thompson Young

Morreu nesta segunda-feira, 19 de agosto, o ator Lee Thompson Young, que mais recentemente foi visto como o detetive Barry Frost em Rizzoli & Isles.

Segundo seu assessor, Young cometeu suicídio com arma de fogo em sua casa aos 29 anos. Segundo o TMZ, seus colegas de série sentiram sua falta nas gravações.

Young ficou conhecido por ter vivido Jett Jackson na série de TV The Famous Jett Jackson do canal Disney, além de também ter vivido o Ciborgue em Smallville.

Fonte: Omelete

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

"O homem que não tinha tudo" (Critica do site Black Zombie para o filme "O Homem de Aço")

Belíssimo texto indicado pelo Wendell Lima, da comunidade Super-Homem, no Orkut (SIM, eu ainda frequento o orkut!). Apesar de discordar de alguns detalhes aqui e ali, no geral posso afirmar que essa resenha reflete bem a minha visão atual do filme. Então, leiam e tirem suas próprias conclusões!



(Por Doggma)

Sempre achei meio complicado comentar qualquer filme do Superman. Sou da 2ª geração de guris arrebatados pelo saudoso Christopher Reeve em sua personificação do herói. Meu caso, por sinal, é perdido: até hoje sou fascinado pela quadrilogia inteira, mesmo com a metade dela sendo muito ruim e toda ela muito envelhecida. O que nunca foi problema pra mim. Revejo aqueles filmes como alguém que relê um bom gibi da Era de Prata. Fora isso, tenho a forte sensação, não apenas nostálgica, de que aquela (ingênua) mensagem de respeito, caráter, esperança e altruísmo jamais será igualada. Ou mesmo almejada. Os tempos são outros. Mas pelo próprio bem do personagem, a necessidade de se aventurar nesse mundo atual cinzento com matiz verde-blockbuster é prioridade.

Em 2004, quando a Warner contratou Bryan Singer para dirigir o novo filme do Superman, houve uma celeuma natural entre os fanboys, ávidos por um herói atualizado em discurso, estética e, principalmente, ação, ah, a ação. Poucos pareciam tão aptos para a tarefa quanto o sujeito que viabilizou os X-Men nas telonas. Para desespero do público, Singer se deixou seduzir novamente pela magia temporã de Richard Donner e fez da produção um tributo aos dois superfilmes que, de um jeito ou de outro, levaram a sua assinatura. Apesar de alguns poucos terem se reconectado uma vez mais àquele espírito e secretamente agradecido ao Singer por isso (arram), todos concordaram que foi uma chance desperdiçada de repaginar o herói para uma dinâmica moderna e assim seguir em frente com a mitologia.

A possibilidade de ver o Superman do cinema enfrentando ameaças da sua ordem de grandeza - entre as numerosas opções de sua galeria de vilões - voltou a ser longínqua e onírica, quase improvável. Parecíamos fadados a reprises de Neo vs. Agente Smith e devaneios à base de Dragonball Z. Porém, com a ajudinha indireta de um colega de capa, uma nova chance não tardou.

O Homem de Aço (Man of Steel, 2013) veio para assumir essa responsabilidade e, com a direção nada sutil de Zack Snyder, fez o que parecia impossível, possível. Felizmente, meus temores se revelaram infundados. O filme não só apresenta o personagem para o século 21, como responde sem firulas velhas trivias nerd sobre sua contraparte cinematográfica. Por exemplo, qual o estrago que um ser como ele poderia fazer numa metrópole - ou Metrópolis - retratada da forma mais realista possível para uma superprodução hollywoodiana. Nada muito reflexivo ou existencialista, mas a pegada principal não era essa.

Ainda que David S. Goyer tenha acumulado pontos via Batman, seu roteiro, baseado na premissa concebida com o normalmente cerebral Christopher Nolan, se rende com frequência ao fan service. O que, em teoria, não é diferente do praticado no cinemão pop estadunidense pelos [Michael] Bays e [Roland] Emmerichs da vida, não fosse por um detalhe primordial: é um filme do Superman, a.k.a Clark Kent, rapaz do Kansas criado por pais adotivos com um grande senso moral e uma visão humanista do mundo. Eventualmente, isso entra em conflito com o perfil blockbuster da história e também mostra que O Homem de Aço herdou mais da trilogia quiróptera de Nolan do que um mercado comercialmente favorável.



O começo do filme é punk puro. Vemos os turbulentos dias finais de Krypton, outrora uma grandiosa civilização interplanetária, agora decadente e varrida por uma tentativa de golpe liderada pelo renegado General Zod (Michael Shannon). Completando o worst case scenario, o núcleo do planeta entrou em colapso e está na iminência de explodir, impossibilitando assim qualquer chance de sobrevida, exceto uma: o codex genético no qual estão armazenadas as linhagens de toda a raça kryptoniana. Não por acaso, é o objeto de desejo máximo de Zod, que planeja erguer uma nova Krypton sob seu comando, aplicando seus próprios parâmetros de eugenia.

Como uma última grande conquista do Krypton way of life, Zod e seus seguidores - entre eles a formidável operativa Faora-Ul (Antje Traue) - são derrotados, presos e enviados à Zona Fantasma. Tudo graças à intervenção do líder cientista Jor-El (Russell Crowe), que frustra os planos do militar ao mesmo tempo em que envia seu famoso filho recém-nascido à Terra para escapar do destino de Krypton. Adotado pelo casal Jonathan (Kevin Costner) e Martha Kent (Diane Lane), Clark, a.k.a Kal-El (Henry Cavill), atravessa a vida escolar deslocado e solitário, até que um dia sai pelo mundo em busca de suas raízes. Pelo menos, até ser rastreado pela repórter investigativa Lois Lane (Amy Adams). Assim, nasce uma mitologia moderna - que logo é posta à prova quando Zod e seus camaradas aportam na Terra com intenções nada diplomáticas.

Snyder deixa claro que o objetivo é reformar o universo do Superman desde as bases mais profundas. Krypton nunca foi visto assim fora dos quadrinhos. O que era um planeta asséptico e estéril em sua concepção prévia, virou uma esfera terrígena cheia de vida, não fazendo feio nem perto de Pandora, embora nitidamente debilitada pela falência de seus recursos naturais. O estilo da arquitetura traz a impressão de estarmos vendo alguma splash page do saudoso Moebius ganhando vida. Sendo apenas uma introdução, pouco é revelado sobre a cultura e o contexto social. Percebe-se o contraste de uma sociedade avançada para os padrões humanos, mas não tanto a ponto de abrir mão de trabalho animal ou de superar dogmas arcaicos. Um toque bastante mundano por parte do roteiro. E sobretudo, eficiente: ao mesmo tempo explica por que Krypton abandonou a expansão para outros planetas e suas respectivas terraformações (ou seriam kryptoformações?) e por que não iniciou um êxodo pelo espaço para salvar seu povo da extinção.

Esse aspecto também ajuda a compor a inesperada tridimensionalidade do personagem Zod.



Diferente do oficial aristocrata eternizado por Terence Stamp, o Zod de Michael Shannon é um nacionalista, um soldado comprometido com a missão da sua vida. Portanto, nada de "ajoelhe-se perante Zod". Do levante antigovernista em seu planeta natal até suas ações genocidas na Terra, seu intento é um só: a salvação da sua raça, não importa o custo. E pensando bem... importaria? Se qualquer um faria o mesmo em seu lugar ou se Krypton já teve sua chance é uma questão ética que sustenta uma boa discussão. O fato é que resumi-lo como vilão com uma raison d'être tão autêntica já não fica tão simples assim. A cena em que Zod, desesperado, apela para que a esposa de Jor-El, Lara (Ayelet Zurer), não lance a nave com o codex (e seu filho) destaca ainda mais a ambiguidade da situação.

Mais pra frente, o filme acaba cedendo ao tomar partido na cena da bad trip do Superman, onde ele descobre os planos de Zod para os nativos da Terra, mas até ali o saldo conceitual era muito positivo. É mais do que se poderia esperar de um filme-pipoca. E não para por aí.


A cinebiografia do Clark pré-Superman ainda é escassa em detalhes, mas ganhou no filme uma profundidade inédita até então. Cair na estrada como um benfeitor anônimo, ao velho estilo "David Banner", se revelou um recurso ainda eficiente. Foi uma boa estratégia pra ficar fora do radar e, ao mesmo tempo, antenado com o mundo à sua volta, atrás de qualquer sinal de anormalidade que possa ter alguma conexão com a sua origem - com direito a uma certeira inserção de "Seasons", do Chris Cornell. Cavill convence como bom-moço mezzo decidido mezzo inexperiente. Conseguiu não apenas caracterizar o Superman em formação como também guiar o espectador pela trama.

A única ressalva vai para a quantidade pífia de linhas à sua disposição. Mesmo transmitindo serenidade no papel, Cavill foi um tanto amordaçado pelo script, sugerindo um certo pé atrás do diretor com seu ator - quase reeditando a tática de Bryan Singer com o então novato Brandon Routh, no Super 2006.

Bobagem. É fácil ver a competência dele, especialmente na cena breve, mas marcante, que dividiu com Kevin Costner. Que, por sinal, foi uma excelente escolha para o pai adotivo do escoteirão. Com sua bagagem de veterano e de ex-#1 de Hollywood, Costner passa toda a confiabilidade e afetuosidade que se espera do papel. Mas, ironicamente, veio do personagem dele o primeiro sinal de que havia algo de errado no ar.

Na verdade, "sinal" é pouco... eu diria mais um direto de direta, onde Jonathan mostra que não é um caipira do Kansas e sim dos Ozarks:

- "E o que eu deveria ter feito, deixa-los morrer?"
- "Talvez."

E conclui:

"There's more at stake here than just our lives and the lives of those around us."

Grande Júpiter.

Ou ele projetava um Clark sociopata e tirânico para o futuro ou foi substituído por um Jonathan Bizarro com as melhores (ou "piores") intenções. Logo ele, recém-saído da boa caracterização de John Schneider na série Smallville. Aconselhar Clark a não salvar a vida de inocentes - crianças ainda - para esconder o que fosse nunca fez parte de seu perfil, seja em qual versão ou mídia. Jonathan seria expulso do Hall dos Mentores das HQs na hora, pelo Ben Parker em pessoa, que entoaria sua mais célebre frase com a voz de James Earl Jones pra ele nunca mais esquecer.

Desnecessário chafurdar a fundo nesse absurdo, mas vamos considerar que essa é sua natureza no filme, de alguém preocupado e temeroso pelo futuro do filho, como qualquer pai seria. Dadas as circunstâncias, faltou um "pouquinho" mais de fé no garoto ali. Especialmente num garoto invencível e invulnerável que literalmente foi um presente dos céus. Ou seria tudo uma alusão ao homem comum de hoje, mais amargo, pragmático e menos afeito à solidariedade e amor ao próximo, valores esses massacrados diariamente nas manchetes policiais? Se foi, faltou combinar.

De quebra, Jonathan ainda sai de cena vitimado pela própria lógica, de forma ainda mais melancólica, mesmo que pontuada pela soberba atuação de Costner. Nem todos os memes disponíveis na web fariam jus a esse tremendo fail do roteiro de Goyer, mas, como consolo, foi fichinha perto do que estaria por vir.



Verdade seja dita, nenhum filme baseado em quadrinhos de super-heróis teve sequências de ação como O Homem de Aço. É o mais próximo de um vale-tudo entre superseres que o cinema produziu até hoje. Não deixa de impressionar a evolução na área desde X-Men, há exatos 13 anos atrás - e que agora fica parecendo até um filme do Roger Corman. Isso graças à mão pesada e vertiginosa de Zack Snyder, muito bem captada pela equipe de 2ª unidade, que, segundo me disseram, são os criativos e os operários por trás do espetáculo. E por incrível que pareça, sem uso compulsivo de câmera lenta, o crack de Snyder desde muito tempo.

Pelo contrário...






Ao ilustrar a supervelocidade dos kryptonianos em tempo (sur)real, o diretor dá a dimensão exata do poder e da ameaça que eles representam - aspecto conduzido com perfeição pela assustadora Faora. Que não é a misândrica radical dos quadrinhos, mas também é objetivista, sem remorsos e, aparentemente, ainda mestra em Horu-Kanu (o Krav Maga de Krypton). São dela as melhores brigas do filme, que passa como um rolo compressor por cima do exército e do azulão. Antje Traue, do bacanudo Pandorum, funciona tão bem no papel que quase chega a apagar da tela um gorila kryptoniano de 4 metros que comparece no campo de batalha.

Seu visual também é um deleite: a beleza e o olhar gélido da atriz alemã caíram como uma luva na indumentária futurista e meio dark - pessoalmente, um déjà vu e tanto. Entra tranquila no clube de coadjuvantes sinistros que roubam a cena com cotação recorde: 5 Darth Mauls de 5.

Paradoxalmente, é em meio a esses acertos que surge a pior faceta de O Homem de Aço. Dando plena e furiosa vazão aos subtextos proferidos pelo cajun Jonathan no 1º ato do filme, o que se vê na reta final é uma sinfonia da destruição executada no último volume. Até aí tudo bem, a Metrópolis dos quadrinhos é varrida do mapa quase toda quinzena e finalmente temos a tecnologia para simular isso num filme; o problema é quando cruza a fronteira da negligência, atropelando nada menos que a índole do escoteirão. Sua luta contra Faora em Smallville já era um prenúncio do megadeath iminente: além de salvar um ou outro militar (por fins práticos, buscando gerar confiança?), o herói pouco faz em relação aos civis residentes e trabalhadores no local.

No máximo, aconselha um grupelho de coitados a se trancarem nos estabelecimentos - os mesmos que ele e Faora moem durante o quebra, sem preocupação aparente com quem está lá, sejam mulheres, idosos, crianças, pandas, coalas, o que for. Ainda assim foi como um passeio no parque perto do que aconteceu quando Superman e Zod fizeram Metrópolis de octógono.



A tensa sequência em que Perry White (Laurence Fishburne) e mais um sujeito tentam retirar uma colega dos escombros é, talvez, a mais reveladora de O Homem de Aço. Na hora, lembrei de uma cena similar e a mais emblemática de Superman - O Retorno: Lois, seu filho e seu marido contemplando a morte certa presos num barco afundando. Singer estica a virada sadicamente até o limite, arrematando com um gancho que sintetiza, sem que nenhuma palavra seja dita, a essência do Superman. Ou, pelo menos, daquele o qual estávamos acostumados. No novo filme, a coisa é bem diferente. Com uma máquina do Juízo Final bombando a poucos metros dali e com seus esforços se mostrando em vão, em dado momento White decide entregar os pontos e permanecer ao lado da amiga até o fim inevitável. Naquele momento, eles só tem um ao outro e nenhuma esperança. Ninguém virá. E não vem mesmo. Você tem um homem de aço na sua cidade, mas está por sua conta. Sem essa de superamigo.

Agora imagine quantas dessas microssituações dramáticas se deram entre as ruínas de Metrópolis enquanto dois deuses trovejavam no céu e derrubavam mais prédios? Dante Alighieri manda lembranças.

Longe de querer um caos ordenado que se auto-justifica a cada 5 segundos. É óbvio que um evento dessa magnitude faria cadáveres brotarem do chão. Acontece todo tempo nas histórias do herói, ainda que implicitamente, mas sempre administrado por uma atitude protecionista em relação aos frágeis e mortais terrestres. Não de forma que interrompa o fluxo da ação ou da narrativa, mas em breves cenas sugerindo que ele fez o que pôde antes de se dedicar à pancadaria em definitivo - é o padrão desde sempre, nas HQs, nos longas animados e, adivinha, nos filmes com o Reeve. Haviam opções para mover o confronto para outro lugar, como no espaço, onde ele até tentou (só que, infelizmente, sempre caíam nos mesmos lugares... magia do Caos, for sure). O oceano era logo ali. Desertos, cânions e o pólo ártico não eram nem na esquina pra eles.

Se foi inexperiência, compro até certo ponto. Mas fica complicado quando o único civil que Superman se digna a salvar é exatamente a Lois - três vezes durante o filme, sendo a última delas um deus ex machina que coraria até o T. Rex do final de Jurassic Park. Se isso tudo fosse uma análise comportamental sobre ele, como eu deveria interpretar?

E por incrível que pareça, nem menção posterior há aos prejuízos astronômicos e às prováveis milhares de vítimas das ações dos kryptonianos (todos eles). Algo que poderia muito bem ser resolvido de uma forma sutil, emocionante e respeitosa sem gastar tanto tempo ou baixar uma nuvem deprê no contexto PG-13.

O Homem de Aço se compromete com o aspecto humanista e sociológico da situação, mas não segura o rojão. E olha que não sou de nenhum Comitê dos Direitos Humanos dos Seres Vivos Fictícios. Sou fã de cinema-destruição. Rio muito sempre que o Lobo lembra como destruiu seu planeta natal. Darth Vader explodiu Alderaan e tenho um Vaderzinho de chumbo na minha mesa. Meu personagem favorito dos quadrinhos é Galactus. Nenhum deles tenta ser o que não é - ou mais do que é.

Diante disso, ficaria feliz em não ter mais nada a questionar, porém, a vida não é fácil pra quem detesta fazer coro com rebanho moralista. E calhou disso acontecer justamente na cena mais polêmica do filme.


Spoiler?

De um lado, uma linda família caucasiana recém-saída das filmagens de um comercial de margarina. De outro, Superman aplicando um mata leão em Zod, que diz em alto e bom som que vai flambar todo mundo porque Kal-El não tem cojones de aço pra impedi-lo. Além de recorrer a uma imagética vexaminosa de tão apelativa e maniqueísta, a edificante solução encontrada pelo roteiro de Goyer não poderia ser mais populista em sua visão mais primária e obtusa da Justiça, eliminando qualquer fagulha de inspiração e idealização que poderia advir do Superman. Ufa. Como bem disse Brainiac em saga recente, é uma decepção ver um filho de Krypton reduzido a um bruto.

Sério que ele não conseguiu pensar em nada, mesmo com Zod dominado numa super-gravata? O Super mesmo foi nocauteado por Faora e o gigante em dado momento, então isso era possível na lógica do filme. Ele poderia ter apertado mais até o vilão perder os sentidos. Ou, sei lá, socado sua cabeça até conseguir. Depois poderia tê-lo levado até a nave exploradora e buscado intel para contê-lo (radiação do sol vermelho, simulação de atmosfera kryptoniana, etc). Provavelmente até acharia por lá um daqueles pen-drives kryptonianos com o Jor-El backupeado, pronto para auxiliá-lo a despachar novamente o general para a Zona Fantasma. Ou qualquer coisa.

Mas preferiram colocar o Superman matando no primeiro filme da sua muito aguardada reabilitação cinematográfica. Pior, se submetendo ao joguinho de manipulação do vilão, descendo assim ao seu nível. Em algum lugar de uma galáxia distante, Luke Skywalker dá um facepalm.

Ironicamente, soou como um upgrade da infame cena "América para os americanos" do Superman II original. Isso, mais o fato do mundo fora dos EUA ser retratado no filme como uma terra de ninguém terceiro-mundista, constitui uma clara mensagem pra quem se atrever a pisar no quintal gringo. Slavoj Žižek aproveitaria até a raspa desse tacho. Sem medo de soar purista, filme de Super-Homem não é lugar para pregações reacionárias. Não dá pra corroborar com um Superman que age como alguém sem superpoderes, sem perspicácia e sem opções, rendido pela máxima popular do "bandido bom é bandido morto" - com certeza existe mais de um equivalente republicano-redneck disso aí.

O desenlace do final foi igualmente atordoante, no mau sentido, com Clark indo trabalhar no Planeta Diário. É exigir demais da suspensão da descrença. Dá a impressão que Goyer já havia perdido completamente o controle e apressou a conclusão o mais rápido possível para evitar mais danos, tal qual um piloto de airbus que descarta o combustível em pleno ar, certo de que o pouso será de nariz.



O lado positivo disso tudo é que Henry Cavill se sobressai ileso aos carrinhos criminosos do roteiro com uma atuação digna e segura, até mesmo em sua reação após o "inevitável". O que, sem dúvida, foi essencial para a boa química de Clark e sua mãe adotiva, Martha - uma ótima Diane Lane com maquiagem envelhecedora pra chocar os trintões. E eu ainda nem terminei de suspirar por ela em Ruas de Fogo...


Só elogios para a encantadora Amy Adams, que, mesmo sendo jogada de lá pra cá de forma pouco criteriosa, faz uma Lois sexy, atrevida, sagaz, no tom certo de humor - e aparentemente velocista nível mach 10, já que faz o eixão meio-oeste/costa leste norte-americana em tempo recorde.

Foi bem sacada a escalação de Richard Schiff para o papel do Prof. Emil Hamilton, personagem pouco conhecido do público em geral, mas frequente colaborador do herói nas HQs e nas séries animadas. Igualmente para a participação do grande Christopher Meloni como o coronel extrassacudo que chama Faora na chincha não uma, mas duas vezes. Já Russell Crowe apenas não compromete, embora tenha ficado um tanto galhofeiro e fanfarrão nas cenas do Jor-El holográfico. E desceu quadrado o cacete que ele, um cientista, deu em Zod e mais uns capangas no início do filme, mas deixa baixo.

A edição meio truncada e corrida, à Nolan, também não funcionou a contento. Apesar de turbinar a dinâmica, suprime momentos potencialmente emocionais como a cena em que Jonathan revela a cápsula para Clark - numa notável atuação do garoto Dylan Sprayberry, por sinal. E a tão alardeada estreia do "universo compartilhado" da DC nos cinemas foi tímida: limitou-se a um logo-Lex aqui e um satélite Wayne acolá. Pouco pra quem tem a pretensão de reeditar a campanha bem-sucedida da Marvel Studios, ainda mais considerando que o UDC sempre foi mais integrado que a concorrência. Em contrapartida, a justa homenagem ao Christopher Reeve foi arrepiante.

A cena que fecha o filme é evocativa e belíssima. Clark bem menino, brincando no quintal de casa com seu cachorro, em meio aos varais e roupas estendidas. É universal. E ao mesmo tempo, não podia ser mais íntimo. Talvez seja aí que resida a verdadeira força de O Homem de Aço, perdida entre o filme que há muito queríamos ver, o filme que nos foi dado e o espírito e o coração do velho Superman.



Ps: o Luwig fez um fantástico texto sobre o filme com referências e especulações a granel.

FONTE: Black Zombie

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Michael Rosembaum recebe 'apoio' de Stan Lee para reviver Lex Luthor no próximo filme do Superman

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Michael Rosembaum, ator que - para muitos - imortalizou a melhor personificação de Lex Luthor ate hoje, na série Smallville recebeu “apoio” (por assim dizer) de ninguém mais, ninguém menos que Stan “The Man” Lee para reprisar o papel do vilão em Superman/Batman!

Há mais de um mês, Michael Rosenbaum declarou interesse em reprisar o papel do vilão no próximo filme de Superman (que você pode ler clicando AQUI), que na época seria apenas a sequência de O Homem de Aço, onde não havia nenhuma menção ao Cavaleiro das Trevas, mas em que o nome Lex Luthor já soava alto. Bom, o tweet de Rosenbaum abaixo mostrou uma foto autografada por Stan Lee em que o lendário quadrinista declara que o ator é o melhor Lex Luthor em sua opinião.

Michael twittou a foto diretamente para o diretor Zack Snyder com a seguinte mensagem: “Obviamente o mestre sabe de coisas que outros não sabem. Certo[?]“

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(*) Para quem não conhece, STAN LEE é simplesmente o maior quadrinista que já existiu!
Pertencente a editora rival do Superman e cia, a MARVEL, o cara é simplesmente o criador de quase a editora inteira, incluindo heróis como Homem-Aranha, X-Men, Homem de Ferro, Demolidor, Hulk, Quarteto Fantástico, Thor, Os Vingadores, Doutor Estranho, entre muitos outros! Ou seja, ELE É O CARA! (Leia mais aqui)

Créditos: Legião dos Heróis

domingo, 11 de agosto de 2013

"Superman e Batman": Novos boatos sobre o próximo Batman

Christian BaleCom a Warner Bros. preparando-se para iniciar a produção de Batman vs. Superman, a sequência de O Homem de Aço, a Internet fervilha com boatos sobre quem será o novo Homem-Morcego do cinema.

Nos últimos dias surviram rumores diversos, mas nenhum egresso de fontes confiáveis. Um deles fala do retorno de Christian Bale ao papel, que custaria impensáveis US$ 50 milhões aos cofres do estúdio. Recentemente, Robert Downey Jr. faturou tal quantia em Os Vingadores, mas o apego que o público tem ao ator - que dá verdadeiros shows durante a divulgação dos filmes - justifica o receio da Disney em perdê-lo. Além disso, com o último Batman tendo custado US$ 250 milhões e O Homem de Aço orçado em US$ 225 milhões, com um salário assim o filme poderia se aproximar perigosamente dos US$ 300 milhões - algo arriscadíssimo em termos de investimento.

Scott Adkins

Do outro lado do espectro, se Christian Bale seria a aposta mais segura - e conhecida - o ator e lutador de artes marciais Scott Adkins (Os Mercenários 2), que alguns sites apontam como uma opção, é simplesmente uma impossibilidade. Adkins, afinal, é praticamente desconhecido do grande público, apesar de ter a idade (37 anos) correta e se parecer fisicamente com o personagem. A Warner Bros., afinal, não deve repetir tão cedo o erro de Círculo de Fogo - um filme com grande orçamento sem rostos conhecidos.

Pra completar a rodada de boatos, não poderia faltar a aposta bizarra de um tabloide britânico! O Express cita "fontes dentro da WB" para garantir que um inglês, Orlando Bloom, seria o principal candidato a viver o novo Batman. O jornal celebra que seriam dois super-heróis britânicos dividindo as telas, já que Henry Cavill, o Superman, também é inglês.

Outros nomes que surgiram na internet são de Gerald Butler (300) e Jeffrey Dean Morgan (Supernatural, Watchmen). Ambos já trabalharam com Snyder, mas trate essas opções como puro boato.

Pra fechar, apesar de ter sido cotado para viver o Batman no filme da Liga da Justiça, o ator Armie Hammer (A Rede Social, J. Edgar) explicou o porquê de não poder viver o herói em seu encontro com o Superman nos cinemas.

Em entrevista ao jornal Metro do Reino Unido, Hammer esclareceu que o motivo é Henry Cavill. Ambos estrelam The Man from U.N.C.L.E. e, segundo o ator, se eles trabalharem juntos em dois filmes tão próximos "as pessoas podem começar a desconfiar de nós".

Hammer adicionou ainda que não é fã de filmes de super-heróis. "Se existe um cara que não tem nenhuma vulnerabilidade, qual é a graça?", disse o ator.

Alem de ter 'tentado' dar uma resposta satírica ou engraçada, Hammer não teria chance nenhuma de viver o Batman mesmo. Afinal, alem de muito jovem e não se parecer em nada fisicamente com o Homem-Morcego, Hammer acaba de amargar um mega fiasco o fracasso do filme O Cavaleiro Solitário nos cinemas, que deu um enorme prejuízo financeiro para a Walt Disney.

Mais informações sobre a trama do filme devem ser divulgadas em breve (especula-se que o título será Batman Vs. Superman). As filmagens devem começar no início de 2014, com direção de Zack Snyder e roteiro de David Goyer.

Fonte: Omelete

sábado, 3 de agosto de 2013

"Superman e Batman": Josh Brolin, Ryan Goslin e Matthew Goode entre os cotados para viver o Homem-Morcego

josh-brolinO conhecido encontro entre Superman e Batman no cinema deve apresentar um Homem-Morcego mais velho. Agora, surgem alguns nomes possíveis para interpretar o herói, entre eles Josh Brolin (Caça aos Gângsteres, Onde os Fracos Não Tem Vez, MIB: Homens de Preto 3), Ryan Gosling (Drive e O Lugar Onde Tudo Termina) e Joe Manganiello (Magic Mike, One Tree Hill e True Blood).

De acordo com o The Hollywood Reporter, o diretor Zack Snyder e o roteirista David Goyer ainda estão nos primeiros estágios do roteiro e começaram a pensar em atores. No entanto, nos bastidores já circulam os nomes previamente citados, além de Richard Armitage (O Hobbit), Matthew Goode (Watchmen), Max Martini (Círculo de Fogo).

A trama do filme deve se relacionar a O Cavaleiro das Trevas, de Frank Miller, tal qual dito no anúncio do longa durante a Comic-Con 2013, quando Harrry Lennix (o General Swanwick de O Homem de Aço) leu uma frase da HQ. "Quero que você lembre da minha mão na sua garganta. Quero que você lembre do único homem que o derrotou", diz Batman ao Superman.

Fonte: Omelete


sexta-feira, 2 de agosto de 2013

"Superman e Batman": Filme pode apresentar um Homem-Morcego mais velho

O encontro entre Superman e Batman no cinema pode apresentar um Homem-Morcego mais velho, de acordo com o BatmanOnFilm (via Latino-Review). Segundo o blog, a Warner está em busca de um ator mais maduro para interpretar o herói.

A informação se encaixaria na ligação do filme com O Cavaleiro das Trevas, de Frank Miller. No anúncio do longa durante a Comic-Con 2013, Harrry Lennix (o General Swanwick de O Homem de Aço) leu uma frase da HQ, dita por Batman durante sua briga com o Superman: "Quero que você lembre da minha mão na sua garganta. Quero que você lembre do único homem que o derrotou".

Zack Snyder, que garantiu não se tratar de uma adaptação literal da HQ criada por Miller em 1986 (que apresenta um Batman de 55 anos) ou de nenhum outro arco específico, vai se encontrar com o quadrinista em busca de consultoria.

Mais informações sobre a trama deve ser divulgadas em breve (especula-se que o título será Batman Vs. Superman). As filmagens devem começar no início de 2014, com direção de Snyder e roteiro de David Goyer.

Fonte: Omelete